quinta-feira, 27 de abril de 2017

Rombo nas contas do governo central em março é recorde para o mês

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VEJA.com

Rombo nas contas do governo central em março é recorde para o mês

O grupo que abrange Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social registrou déficit primário de R$ 11,061 bilhões

governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) registrou déficit primário de 11,061 bilhões de reais em março, resultado mais fraco para esse mês desde o início da série histórica em 1997. O desempenho foi afetado pela queda da arrecadação a despeito do forte aumento de receitas com dividendos e royalties.O dado foi divulgado pelo Tesouro nesta quinta-feira.
Enquanto Tesouro e BC tiveram juntos superávit primário de 2,028 bilhões de reais, a Previdência puxou o resultado fortemente para baixo, com rombo de 13,089 bilhões de reais no mês.
Considerando o resultado consolidado, a receita líquida do governo central teve queda real de 1,4% em março, a 87,487 bilhões de reais, afetada pela diminuição de impostos recolhidos e menor arrecadação previdenciária, reflexo da forte recessão vivida pelo país nos últimos dois anos. Os dois movimentos acabaram ofuscando o forte crescimento no mês da receita com dividendos e participações, de 318,3% sobre um ano antes, a 1,7 bilhão de reais em março.
Segundo o Tesouro, os avanços na arrecadação ocorreram por conta do aumento na produção interna e pela elevação do preço internacional do petróleo, que ajuda na arrecadação de royalties.
No mês passado, as despesas totais do governo central subiram 1,6%, também descontada a inflação, a 98,548 bilhões de reais.

Deficit no ano

Nos três primeiros meses do ano, o déficit acumulado do governo central somou 18,297 bilhões de reais, também representando o pior dado para o período da série histórica. Na mesma etapa de 2016, o rombo havia sido de 18,060 bilhões de reais. A meta para este ano prevista no Orçamento é de um rombo de 139 bilhões de reais, o quarto resultado negativo consecutivo e também o segundo pior da história, superado apenas pelo déficit de 155,7 bilhões em 2016.
Para conseguir cumprir a meta do ano, o governo já anunciou forte contingenciamento nas despesas discricionárias, além de medidas de elevação tributária, como o fim da desoneração da folha de pagamento das empresas para dezenas de setores.
 

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