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G1 globo.com
Delator da Odebrecht cita pagamento de propina para campanha de Alckmin por meio de obra da Sabesp
Geraldo Alckmin (PSDB) nega a acusação e diz que obra foi feita antes que ele assumisse o governo.
Uma obra contratada pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) apareceu nas delações de colaboradores da empreiteira Odebrecht, informou o SPTV nesta terça-feira (25). Planilhas apresentadas por um dos delatores indicam pagamentos ilícitos relacionados a uma obra de saneamento em Praia Grande, no Litoral Sul do estado, para a campanha a reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Os documentos fornecidos pelo delator Benedicto Junior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, fazem referência ao chamado “emissário submarino”. Trata-se de um sistema de canos que leva o esgoto tratado para o alto mar.
No site da construtora, uma notícia de 2007 celebra o fechamento do contrato e anuncia que o projeto, contratado pela Sabesp, seria concluído em três anos. Na Praia Grande, a tubulação começou a operar em 2010.
Um dos documentos comprova o pagamento de R$ 1,5 milhão no dia 5 de agosto de 2014 para MM Partido. Benedicto disse que no “setor de operações estruturadas da Odebrecht”, o setor de propina, as iniciais são o codinome de Marcos Monteiro, na época, tesoureiro da campanha do governador Geraldo Alckmin (PSDB) à reeleição.
Nesta terça, durante um evento de concessão de rodovias, Alckmin comentou o aparecimento do nome da Sabesp nas delações da Odebrecht. Ele disse que a obra do emissário da Praia Grande foi feita antes que ele assumisse o governo. “Não tem nenhuma procedência a informação. Aliás, é preciso ter cuidado com delação. Tem muita coisa que não tem nada, não tem nem relação uma coisa com outra”, disse.
Em outra planilha há mais um pagamento de R$ 300 mil realizado uma semana mais tarde, no dia 12 de agosto, para o codinome Benzedor. Segundo Benedicto, a identidade de Benzedor é o deputado federal João Paulo Papa (PSDB), que foi prefeito de Santos, diretor da Sabesp e estava em campanha para a Câmara na época.
O deputado federal João Paulo Papa disse que, no momento da obra, entre 2007 e 2010, exercia mandato de prefeito de Santos e não tinha qualquer relação com a Sabesp. Ele disse que ainda não teve acesso aos autos e reiterou que não recebeu recursos não declarados em nenhuma das campanhas que participou.
Marcos monteiro, que hoje é Secretário de Planejamento do governo de São Paulo, disse que a gestão financeira da campanha de 2014 de Alckmin foi feita dentro da lei e todas as contas foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
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