quinta-feira, 20 de abril de 2017

Sob protestos, Câmara aprova urgência para reforma trabalhista

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

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BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

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Fonte de informação .

Marco Marques compartilhou o vídeo de Michel Temer.
Não para a Reforma da Previdência .
Não para a reforma da CLT .
Não para a Lista Fechada . 


Fonte de informação .

VEJA.com


Face Book .
Brasil no sei dia a dia .
Marco Marques .
A reforma trabalhista ira prejudicar todos os trabalhadores Brasileiros .
Segundo me foi passado com a reforma trabalhista a CLT com as novas regras ira perder , 50% do aviso e 20% da multa e outros pontos que escondem da população brasileira .
Alguém ira levar vantagens com esta reforma trabalhista não sera nos trabalhadores e assalariados esta reforma trabalhista não pode ser aprova cabe a nos entrar em contato com todos os políticos que conhecemos que não apoie esta escravista reforma trabalhista .
Já ganhamos um salario miserável a e ainda querem tirar mais ainda .
Vejam como exemplo o que esta acontecendo com a Venezuela , poder demais para os governantes a onde o povo esta o premido e passando fome .
Que Brasil você quer para os nossos filhos , um pais corrupto dominado totalmente pelos políticos coma tal lista fechada , ter que trabalhar muito mais com a reforma da Previdência , enquanto os políticos brasileiros só engordam a sua conta bancaria com altissimo salario um excelente plano de saúde vitalicio e todas as mordomias para eles e os brasileiros que se ferrem .
Que pais e este , FALA BRASIL .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
 Não para a reforma trabalhista a CLT .
Não será possível pedir vista ou emendas à matéria na comissão especial que analisa o substitutivo do relator
VEJA.ABRIL.COM.BR
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Fonte de informação
VEJA.com

Sob protestos, Câmara aprova urgência para reforma trabalhista

Não será possível pedir vista ou emendas à matéria na comissão especial que analisa o substitutivo do relator

Com 287 votos favoráveis, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência para o projeto de lei da reforma trabalhista. Eram necessários 257 votos para aprovar a urgência.
A urgência foi rejeitada ontem pelo plenário por insuficiência de votos – obteve 230 apoios. Mas o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), colocou a matéria em aprovação novamente hoje.
A medida causou revolta entre os parlamentares de oposição, que chamaram a manobra de ‘golpe’. Deputados de oposição seguraram cartazes que diziam: ‘método Cunha não’ – referência ao ex-presidente da Casa Eduardo Cunha, que refazia votações que não tinham o desfecho que ele queria. A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) diz que Maia desrespeita a representação parlamentar.
Maia, por sua vez, afirmou que o PT não aceitou uma proposta de acordo para colocar o projeto em votação no dia 3 de maio. “O PT não quis votar, quer esculhambar e isso não vou aceitar”, disse o presidente da Câmara.
O líder do PT, deputado Carlos Zarattini (SP), defendeu mais tempo para discussão na comissão especial por entender que as mudanças interferem na vida de milhões de trabalhadores. “É um projeto que revoga, na prática, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que desregulamenta o trabalho. Precisamos que esse debate seja feito com profundidade e que a sociedade possa saber o que se está fazendo aqui”, disse.
O relatório da reforma trabalhista, do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), mexe em 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O projeto dá força de lei aos acordos coletivos negociados entre empresas e trabalhadores em vários pontos. Entre eles, permite que sindicatos e empresas negociem jornadas de até 12 horas diárias, desde que respeitado o limite de até 48 horas por semana (contabilizando horas extras).
Segundo a proposta, também poderá ser negociado o parcelamento das férias anuais em até três vezes, com pagamento proporcional, desde que um dos períodos corresponda a pelo menos duas semanas ininterruptas. O relatório também regulamenta o trabalho intermitente – que permite jornadas inferiores a 44 horas semanais – e o fim da obrigatoriedade do pagamento do imposto sindical.
Leia a íntegra do projeto 6787/16, mais conhecido como reforma trabalhista.
(Com Agência Câmara)

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