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15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Dirigente da oposição é morto a tiros em protesto contra a Constituinte na Venezuela
Ricardo Campos era secretário local para juventude do partido Ação Democrática (AD) e morreu durante a madrugada de domingo (30).
Por France Presse
Um dirigente da oposição morreu neste domingo (30) em um protesto pouco antes do início da votação de uma polêmica Assembleia Constituinte na Venezuela. Diversos protestos acontecem pelo país contra o governo de Nicolás Maduro, responsável pela convocação da eleição.
Um candidato também foi morto no sábado (29), e a oposição afirma que mais três manifestantes morreram antes do início da eleição. Além deles, outros dois homens foram mortos a tiros durante a madrugada, próximos a um dos locais de votação.
Na tarde de domingo, o Ministério Público informou mais uma morte, de Luis Zambrano, de 43 anos, que foi vítima de um tiro na cabeça durante um protesto em Barquisimeto.
Após o início do processo, quatro policiais ficaram feridos em uma explosão em meio aos confrontos com manifestantes.
O presidente venezuelano propôs a Constituinte como solução para a grave crise política do país, mas a oposição, que exige eleições gerais, considera a iniciativa uma fraude para tentar perpetuar o presidente no poder. Os opositores têm maioria no Parlamento.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), mais de 19,4 milhões de venezuelanos estão registrados e podem votar. O comparecimento às urnas não é obrigatório, e não há um número mínimo de votantes para validar o processo.
Mortos e confrontos
O Ministério Público divulgou que Ricardo Campos, de 30 anos, morreu durante a madrugada em Cumaná, no estado de Sucre, em circunstâncias que estão sendo investigadas.
O deputado opositor Henry Ramos Allup informou que Campos era secretário local para juventude do partido Ação Democrática (AD) e que foi morto a tiros.
Os quatro policiais foram feridos na explosão de um artefato em uma avenida do bairro de Altamira, Caracas, onde dezenas de opositores protestavam contra a eleição da Assembleia Constituinte neste domingo, convocada pelo presidente Nicolás Maduro.
Segundo a agência de notícias EFE, um agente também foi ferido após a explosão de três motos policiais em um confronto.
Mais cedo, o MP informou a morte de um candidato a integrar a Assembleia Constituinte, José Félix Pineda, de 39 anos, no sábado (29) em Ciudad Bolívar (sudeste), mas não vinculou até o momento o caso a motivações políticas, assim como o assassinato de Campos.
Desde 1º de abril, quando começaram os protestos contra o governo e Maduro, a Procuradoria registrou 114 mortes, a mais recente delas a de Marcel Pereira, de 38 anos, durante um protesto no sábado em Chiguará (Mérida).
As mortes exacerbaram os ânimos para a votação da Constituinte, que acontece em um clima de grande tensão.
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