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Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
G1 mostra o passo a passo de como é feito um passaporte; veja detalhes do processo
Mais de 70 funcionários produzem cerca de 13 mil documentos por dia. Processo é marcado por segurança e sigilo, para evitar falsificações.
Por Cristina Boeckel, G1 Rio
OG1 teve acesso a um dos lugares mais bem guardados do país: a área da fábrica da Casa da Moeda, no Rio de Janeiro, responsável pela produção dos passaportes de todos os brasileiros que pedem o documento à Polícia Federal. Com uma capacidade de produção de 13 mil documentos por dia, o local está funcionando 24 horas para dar conta de mais de 175 mil pedidos que deixaram de ser entregues durante o mês que a expedição de passaportes foi suspensa.
Os mais de 70 funcionários que trabalham no processo não mostram o rosto por questões de segurança. Eles fazem parte de um processo onde manuseiam documentos que podem valer fortunas nas mãos de possíveis falsificadores. Tanto que, todo material que é descartado ou possíveis sobras de produção são trituradas, para que não parem em mãos erradas.
A produção de passaportes é altamente informatizada e cercada de sigilo. Todos os passos que estão expostos aqui foram autorizados pela Casa da Moeda, mas nem todos puderam ser completamente filmados, para não atrapalhar a segurança. O custo de produção de cada passaporte é sigiloso.
1 – O papel
Todas as matérias-primas que são usadas na fabricação do passaporte são produzidas por fábricas que são especializadas na produção de documentos de segurança. O tipo de papel usado é mantido em segredo e fica guardado em um cofre. Mas o primeiro passo é separar o papel que será utilizado na fabricação de passaportes do dia. Ele passa por uma máquina que é responsável por contar o número de folhas. O papel usado possui fio de segurança e uma marca d’água especial.
2- Impressão de segurança
As folhas que farão parte das cadernetas recebem em grandes máquinas impressões off set da íris e das marcas de segurança, feitas para dificultar o trabalho de falsificadores. Essa impressão é realizada com tintas especiais que são feitas para durar até dez anos, que é o tempo de vida útil do passaporte.
Além das marcas visíveis, as folhas também recebem marcas com tintas que só são visíveis por meio de luz UV, para conferir a autenticidade do documento.
A primeira e última folhas recebem atenção especial. Elas recebem impressão calcográfica, que são impressões em relevo de segurança e que dão ao papel várias texturas feitas pela tinta. Entre as inscrições ocultas por esta impressão especial estão a palavra Brasil e o mapa do país.
3 – Corte das folhas
As folhas que passaram pela impressão das marcas de segurança são cortadas por uma máquina especial. Mesmo com tantas máquinas, o olho humano faz a diferença nessa área, conhecida como “setor de crítica”. Uma série de especialistas folheia página por página impressa para verificar se há alguma falha de impressão ou esquadro. Neste caso, o material é descartado. Mais uma vez, as folhas que farão parte dos passaportes são contadas.
4 – Costura
As folhas, após serem inspecionadas, começam a ganhar o formato final. As folhas são colocadas na ordem e ganham o formato de um caderno. Nesta etapa, elas ganham uma entretela, que protege a costura e recebe uma película de enrijecimento que será aderida à página. As folhas também ganham uma costura com uma linha especial.
Tanto a entretela quanto a linha usada na costura também são especiais e reagem com a luz UV.
5 – Capa é colada
A capa da caderneta é colada. Ela possui um chip que também é uma das armas da Casa da Moeda para evitar as falsificações. Leitores fazem o controle de qualidade do chip. Os documentos que não são lidos por estes leitores são descartados.
As cadernetas recebem uma camada de cola extra e passam por uma prensagem.
6 – Capa é finalizada
Em outra máquina, a capa recebe a aplicação dourada. O papel passa pelo corte final, ganhando o formato com o qual o documento chega aos cidadãos. Depois disso, ele é dobrado. Há um cuidado especial com o acabamento da dobra.
Após essa fase, os documentos passam por uma nova inspeção visual.
7 – Código de barras
Após os passaportes ganharem o formato definitivo, eles recebem em uma outra máquina o código de barras e a numeração perfurada a laser. Com base nos dados que a Casa da Moeda recebe da Polícia Federal, cada numeração já tem como correspondente um determinado cidadão previsto no sistema.
Esta etapa do processo não pode ser totalmente mostrada por questões de segurança. Mais uma vez, o olho humano faz a diferença diante da máquina. Os passaportes passam por uma vistoria que olha a qualidade da impressão, um por um.
Se um problema é encontrado, a caderneta é descartada.
8 – Personalização
Nesta etapa, o passaporte recebe os dados dos cidadãos. O sistema usado organiza o trabalho diário na fabricação dos passaportes de acordo com as datas das requisições e os postos da Polícia Federal que enviaram os pedidos.
Os documentos são colocados em uma máquina, que lê os códigos de barras e identifica a qual cidadão cada uma delas pertence dentro de um enorme arquivo. A partir daí, a página recebe uma película rígida, os dados de cada um que requisitou o documento e um filme faz a proteção dos dados depois de impressos.
9 – Expedição
Nessa etapa, as embalagens são montadas de acordo com a quantidade de passaportes enviados para cada posto da PF no país, respeitando as datas de requisição.
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