domingo, 30 de julho de 2017

Governo venezuelano relata ataques e queima de máquinas antes da votação

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação
G1 globo.com

Governo venezuelano relata ataques e queima de máquinas antes da votação

Presidente do Conselho Nacional Eleitoral relatou problemas em 8 cidades. Vídeos e fotografias mostram ataques e queimas de máquinas de votação no estado de Táchira.

Por France Presse
 
A presidente do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, Tibisay Lucena, informou neste sábado (29) a ocorrência de "ataques e queimas de máquinas" de votação em algumas cidades, a um dia da eleição para definir uma Assembleia Constituinte proposta pelo presidente, Nicolás Maduro.
"Tivemos dificuldades em todo país", afirmou Lucena, citando oito municípios - quatro no estado de Táchira, na fronteira com a Colômbia, e outros quatro em Mérida. A mensagem foi transmitida pela televisão estatal.
Em Táchira, um jovem de 18 anos morreu baleado na sexta em protesto contra Maduro e a convocação da Assembleia Constituinte. Na quarta e na quinta, quando a oposição convocou uma greve geral no país, oito pessoas morreram.
Fotografias mostrando ataques e queimas de máquinas foram publicadas nas redes sociais, segundo a presidente do conselho eleitoral.
Um vídeo de pessoas chutando máquinas de votação no meio da rua em Queniquea, Táchira, circulou no Twitter. Em Palmira, no mesmo estado, outro vídeo mostra material eleitoral sendo incendiado.
"Queremos dizer: estamos resolvendo. Já voltamos a produzir essas máquinas que foram queimadas e estão em seus estados, estão em seus municípios e vão estar nos locais que estamos disponibilizando para garantir aos eleitores o direito ao voto", afirmou Lucena.

Eleição e protestos

A eleição da Constituinte acontece neste domingo (30) em meio a uma onda de protestos da oposição que já deixou 113 mortos em quatro meses, segundo o Ministério Público do país.
A proposta de Maduro para alterar a Carta Magna aumentou a tensão em um país polarizado e mergulhado em uma profunda crise, com inflação descontrolada e grave escassez de alimentos e remédios.
Maduro, cuja gestão é rejeitada por 80% da população, segundo o instituto de pesquisa Datanálisis, assegura que a Constituinte garantirá a paz e a recuperação econômica. Ele acusa seus adversários de tentar fazer um golpe de Estado com o apoio dos Estados Unidos e que governo vizinhos da América Latina e da Europa estão sendo submissos ao "Império".
A MUD decidiu não participar da votação, alegando que a Constituinte convocada sem referendo foi elaborada pelo governo para criar uma Carta Magna que instaurará uma ditadura no país.
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