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15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Países anunciam que não irão reconhecer resultado de Constituinte da Venezuela
Em notas, governos argentino e peruano dizem que eleição não respeita vontade do povo. Colômbia também já havia anunciado que não reconhecerá resultados.
Por G1
Os governos da Argentina e do Peru anunciaram neste domingo (30) que não irão reconhecer os resultados da eleição para a Assembleia Constituinte da Venezuela. Na sexta-feira, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, já havia anunciado que seu país também não reconheceria os resultados, com a justificativa de que o processo tinha “origem ilegítima”.
Tanto as autoridades argentinas quanto as peruanas afirmam que a votação desrespeita a Constituição e a vontade do povo venezuelano, que em um plebiscito informal, em 16 de julho, votou em sua maioria contra a convocação da Assembleia Constituinte. Ambos os países também pedem a instauração de um diálogo democrático na Venezuela.
A Argentina diz que o processo é ilegal e o Peru usa o termo ilegítimo.
"O governo argentino lamenta que o governo venezuelano, ignorando os chamados da comunidade internacional, incluindo dos países do Mercosul, tenha prosseguido com a eleição de uma assembleia constituinte que não cumpre com os requisitos impostos pela Constituição desse país", diz o documento argentino.
"A eleição de hoje não respeita a vontade de mais de sete milhões de cidadãos venezuelanos que se pronunciaram contra sua realização. A Argentina não reconhecerá os resultados desta eleição ilegal", prossegue.
A nota peruana diz o seguinte:
“O governo do Peru não reconhece os resultados da eleição ilegítima realizada hoje para formar uma Assembleia Nacional Constituinte na Venezuela. Esta eleição viola normas da Constituição venezuelana e contaria a vontade soberana do povo, representado na Assembleia Nacional. Também fere o princípio de universalidade do voto e aprofunda a ruptura da nação venezuelana, rompendo a ordem democrática desse país.
O governo do Peru condena a repressão violenta que até o momento já causou mais de uma centena de mortes e exalta o governo venezuelano a garantir a pronta instalação de um autêntico dialogo nacional que permita restaurar a ordem democrática”.
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