segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Assessor da presidência do Fluminense e mais dois são presos em operação por repasse de ingressos a organizadas

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Assessor da presidência do Fluminense e mais dois são presos em operação por repasse de ingressos a organizadas

Segundo a investigação, clubes davam ingressos até mesmo para torcidas organizadas proibidas de entrar nos estádios por atos violentos. Presidente da torcida Raça Fla também foi preso.

Por Bom Dia Rio e G1 Rio
 
Diretor de marketing do Fluminense é preso em operação da Polícia e Ministério Público
O assessor de imprensa da presidência do Fluminense, Artur Mahmoud, foi preso nesta segunda-feira (11) junto com outras duas pessoas na Operação Limpidus, que investiga repasses de ingressos de partidas de futebol para torcidas organizadas — até mesmo para as que estão proibidas de entrar nos estádios.
G1 tenta contato com o Fluminense mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. Além de Mahmoud, foram detidos Leandro Schilling, chefe da Imply (empresa responsável pela confecção de ingressos), e Alesson Galbão de Souza, presidente da Torcida Organizada Raça Fla. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa deles.
(CORREÇÃO: Inicialmente, o G1 informou que Artur Mahmoud era diretor de marketing do Fluminense. A informação foi corrigida às 7h27).
É a segunda fase da operação, deflagrada pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil. Os alvos são dirigentes do Fluminense, do Vasco, líderes de torcidas organizadas e funcionários da empresa responsável pelos ingressos dos jogos.
"Os dirigentes (dos clubes) forneciam ingressos para dirigentes de torcidas organizadas, que caíam muitas vezes nas mãos de cambistas", afirma a delegada Daniela Terra, da DRCI.
Na semana passada, três integrantes de torcidas organizadas do Fluminense foram presos. Eles são acusados de receber ingressos da diretoria do clube e revendê-los a cambistas. Dirigentes e membros de torcidas do Vasco, Fluminense, Botafogo e Flamengo também foram conduzidos coercitivamente (quando alguém é levado para depor).
De acordo com a polícia, os integrantes de torcidas organizadas, mesmo as suspensas de frequentar os estádios, recebiam ingressos com frequência.
"Essa é a grande questão: um clube fomenta a violência na medida em que fornece ingresso descumprindo decisão judicial entregando para torcidas organizadas afastadas pro motivos de violência, diz Terra.
Presidente da Raça Fla é preso (Foto: Fernanda Rouvenat / G1)Presidente da Raça Fla é preso (Foto: Fernanda Rouvenat / G1)
Presidente da Raça Fla é preso (Foto: Fernanda Rouvenat / G1)
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