segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

'Se não for neste ano, será no início do ano que vem', diz Temer sobre votação da Previdência


ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

'Se não for neste ano, será no início do ano que vem', diz Temer sobre votação da Previdência

Questionado por jornalistas, ele disse que 'talvez seja possível' a votação ainda em 2017. Presidente participou de um encontro da Organização Mundial do Comércio em Buenos Aires.

Por G1, Brasília
 
Presidente Michel Temer durante evento de abertura da conferência da OMC, em Buenos Aires (Foto: Marcos Corrêa/PR )Presidente Michel Temer durante evento de abertura da conferência da OMC, em Buenos Aires (Foto: Marcos Corrêa/PR )
Presidente Michel Temer durante evento de abertura da conferência da OMC, em Buenos Aires (Foto: Marcos Corrêa/PR )
O presidente Michel Temer afirmou neste domingo (10), durante viagem oficial a Buenos Aires, que se a reforma da Previdência não for votada ainda neste ano na Câmara, deverá ser analisada no início do ano que vem.
Questionado por jornalistas, ele disse que supõe ser possível o plenário apreciar o tema ainda neste ano. Mas, se não der, Temer avalia que a matéria não ficará parada.
"Eu suponho que talvez seja possível [votar em 2017], mas, se não for, vamos encerrar a discussão ainda neste ano, e essa matéria da Previdência não vai parar. Se não for neste ano, será no início do ano que vem", afirmou o presidente, após discursar em conferência da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), um dos principais articuladores em favor da reforma, anunciou neste sábado (9) que vai iniciar a fase de debates da proposta no plenário no dia 14. A previsão de governistas é que, passado o debate, a votação possa ser realizada no dia 18.
Enquanto isso, o governo corre contra o tempo para conquistar os votos que ainda faltam. O recesso parlamentar no Congresso começa oficialmente no dia 22 de dezembro e vai até fevereiro.
Votar a Previdência em 2018 é considerado mais difícil, por se tratar de um ano eleitoral. Além de precisar de 308 votos dos 513 deputados em dois turnos na Câmara, o texto ainda precisa passar pelo Senado. O governo teria uma vitória se o tema precisasse ser analisado só pelo Senado em 2018.
Na Argentina, Temer quis passar otimismo com as negociações em torno da Previdência. Ele citou os partidos que já fecharam questão a favor da proposta. Ou seja, determinaram que sua bancada vote pela reforma e abriram possibilidade de punição para o deputado que desobedecer a orientação partidária.
"Eu quero dizer que a reforma da Previdência vai muito bem. O presidente Rodrigo Maia resolveu começar a discussão na quarta-feira (13) [Maia disse que será na quinta (14)], seguirá até segunda (18) ou terça (19). Quem sabe na terça (19), nós consigamos fechar", disse o presidente.
"Fecharam questão já o PMDB, o PTB, o PPS. Hoje falei com o presidente do PP, do PSD. Agora falei com o presidente do PRB. E estão todos entusiasmados com eventual fechamento de questão", completou Temer.
Michel Temer falou com jornalistas após discursar em conferência da OMC

Comitiva presidencial

Temer deixou Brasília rumo a Buenos Aires na manhã deste domingo e voltou no mesmo dia para a capital federal. Ele levou na comitiva do governo o novo ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB-MS), que ficará responsável pela articulação política do Palácio do Planalto no Congresso. Também viajou com o presidente o relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA).

Recessão

No discurso na abertura da conferência da OMC, o presidente citou dados da economia do país e disse que o Brasil deixou a "recessão para trás".
Ele falou a uma plateia formada por líderes e ministros de países que integram a OMC.
"O Brasil de hoje deixou para trás a recessão. Nossa economia se recupera, cria postos de trabalho, a produção industrial tem crescido, as taxa de juros recuaram para o menor patamar histórico, a inflação é a mais baixa em muitos anos", afirmou Temer.
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