domingo, 17 de dezembro de 2017

Bitcoins oferecem oportunidades de negócios

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Edição do dia 17/12/2017
17/12/2017 08h24 - Atualizado em 17/12/2017 08h24

Bitcoins oferecem oportunidades 
de negócios

Entenda como funciona a moeda virtual que não depende de instituições financeiras.

Juliana MunaroSão Paulo
O bitcoin é uma moeda digital, criada por computador e que circula apenas na internet. A principal característica dela é não passar pelo sistema financeiro tradicional. A moeda é legalizada no Brasil e precisa ser declarada na Receita Federal. É um mercado em crescimento, que movimentou R$ 2 bilhões no país neste ano.
“O bitcoin é uma moeda digital. Ele é um token que as pessoas podem transmitir através da internet sem precisar de intermediários pra fazer essas transações”, explica o consultor Marcos Henrique.
Já há países em que quase ninguém anda com dinheiro na carteira. A maioria dos pagamentos é feita com cartões ou online. No final da década passada, esse processo foi além. “O bitcoin é criado no processo da mineração, que nada mais são do que máquinas dedicadas exclusivamente para fazer um cálculo matemático super difícil”, afirma Marcos.
Esse cálculo é feito por cerca de 9,5 mil computadores espalhados ao redor do mundo, que cuidam de todas as transações com a moeda. Eles criam um código único para cada bitcoin, com um software chamado “blockchain”, imune a falsificações. Como os pedacinhos da moeda ficam espalhados nessa rede, ninguém consegue alterar tudo sozinho. É um sistema descentralizado. Marcos explica: “É uma transação segura, por criptografia, pela tecnologia como um todo e a pessoa que está recebendo vê na hora que o crédito caiu na sua carteira”.
É como se a pessoa fizesse um pagamento com dinheiro, sem intermédio do banco, mas ela não está usando notas físicas e sim um código digital que transfere o bitcoin para outra pessoa ou empresa. É possível, por exemplo, aceitar bitcoin em qualquer comércio. Em são Paulo tem, aproximadamente, 50 estabelecimentos que já aceitam o bitcoin para o pagamento de produtos ou serviços. O restaurante do empresário Lalo Zanini foi um dos primeiros: “Meu cliente espera que eu traga coisa nova. A gente tem uma taxa menor do que os cartões de crédito, o que é ótimo, e a gente recebe em d+1, no dia seguinte o dinheiro tá na nossa conta em real”.
Para fazer as transações com a criptomoeda, o ideal é ter uma carteira digital, que pode ser um aplicativo no celular. Ela tem um código, que é só do investidor e registra saldo e transações. “Você tem que criar sua carteira digital de bitcoin, criar o backup dela, tomar medidas de segurança. É o processo que você deve fazer antes de participar realmente do bitcoin”, orienta o consultor Marco Henrique.
Outras formas de usar o bitcoin
O empreendedor pode usar o bitcoin não só como meio de pagamento. Juliana Assad, por exemplo, é fundadora de uma startup que desenvolve meios de acesso para que as pessoas e empresas possam utilizar as criptomoedas. Entre eles, está o caixa eletrônico de bitcoin, uma máquina de compra e venda de bitcoins. O funcionamento é simples: se a pessoa tem uma carteira digital, faz a leitura do código com a ajuda da câmera. Só coloca o dinheiro e faz a compra. Se não tem a carteira, só coloca o dinheiro. Ela vai emitir um cartão com um código. Fazendo a leitura desse código, é possível colocar a criptomoeda na sua carteira digital.
Na máquina, é possível sacar o dinheiro. O valor dos saques no caixa eletrônico é limitado, o equivalente a apenas R$ 50 por vez. É uma forma simples, sem muita complicação, para pequenos valores, buscando realmente popularizar o uso dos bitcoins.
Outra possibilidade para entrar na área é criar uma corretora financeira. Rodrigo Batista abriu a dele em 2013. Na prática, funciona como se fosse uma corretora tradicional, onde se pode comprar ações. Mas apesar de trabalhar de forma semelhante, é um modelo que ainda não tem regulação do Banco Central. Para abrir a conta, depois de fazer um cadastro e mandar cópias de documentos, é só fazer o depósito em reais e negociar o bitcoin.
O faturamento de Rodrigo vem de uma taxa cobrada sobre cada transação. A demanda pela moeda digital cresceu e esse ano a empresa saltou de oito funcionários para 45, com planos de fechar o ano com 80.  Para o empresário, é um desafio trabalhar com bitcoins e moedas digitais em geral: “Não tem um manual do que você tem que fazer, nem em termos de como lidar com o consumidor, nem em termos de como lidar com o governo, com as leis. É um mercado em que as regras estão sendo criadas ao mesmo tempo em que a gente está trabalhando com ele. Acho que esse é um desafio bem grande”.
Quando foi criado, em 2009, o bitcoin não valia nada. Nesta semana, foi vendido a R$ 56 mil. Só em 2017, a moeda subiu mais de 900%. Para o consultor Marcos Henrique, é importante ressaltar que é uma moeda que também pode cair na mesma velocidade que sobe: “Invista no bitcoin somente um valor que vocês acham confortável de colocar em risco e também confortável de permanecer por um longo prazo”.
No início, o bitcoin foi associado a atividades ilícitas, como o tráfico de drogas, principalmente, por ser anônimo. Mas hoje já é considerado seguro por especialistas do setor. Profissionais que trabalham com a moeda virtual dizem que ainda é cedo para falar se o mercado vive uma bolha, com preços altos demais, fora da realidade. Por isso, a dica é: ficar atento. “O potencial dele a longo prazo é de ser tão revolucionário como foi a internet. O mundo pré-internet, antes de 1995, aqui no Brasil, e hoje, foi modificado profundamente na sua forma de comunicação. O bitcoin tem o mesmo potencial de mudança, porém na área financeira”, conclui Marcos.
O consultor explica que o potencial do bitcoin é a longo prazo e que pode ser tão revolucionário como foi a internet. O bitcoin tem o mesmo potencial de mudança, porém, na área financeira.
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