sábado, 9 de dezembro de 2017

Coreia do Norte acusa Washington de 'chantagem'

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Coreia do Norte acusa Washington de 'chantagem'

Ministros disseram a representante da ONU que política de hostilidade dos EUA e sua chantagem nuclear são responsáveis pela atual situação de tensão na península coreana.

Por France Presse
 
Ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-Ho, cumprimenta o representante da ONU, Jeffrey Feltman, durante encontro no dia 7 de dezembro, em Pyongyang (Foto: KCNA/Reuters)Ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-Ho, cumprimenta o representante da ONU, Jeffrey Feltman, durante encontro no dia 7 de dezembro, em Pyongyang (Foto: KCNA/Reuters)
Ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-Ho, cumprimenta o representante da ONU, Jeffrey Feltman, durante encontro no dia 7 de dezembro, em Pyongyang (Foto: KCNA/Reuters)
A Coreia do Norte acusou o governo dos Estados Unidos de "chantagem nuclear" nas conversações com um alto representante da ONU, mas aceitou uma comunicação frequente com as Nações Unidas, informou a imprensa estatal norte-coreana.
O diplomata americano Jeffrey Feltman, secretário-geral adjunto da ONU para Assuntos Políticos, desembarcou neste sábado (9) em Pequim, na China, após uma visita de cinco dias à capital da Coreia do Norte, Pyongygang, com o objetivo de reduzir a crise na península coreana.
Esta visita excepcional começou uma semana depois do lançamento pela Coreia do Norte, em 28 de novembro, de um míssil balístico intercontinental (ICBM) capaz de alcançar o território continental dos Estados Unidos, segundo os especialistas.
Durante a visita, a primeira de um alto diplomata da ONU desde 2010, Feltman se reuniu com o ministro das Relações Exteriores Ri Yong-Ho e seu vice-ministro Pak Myong-Kuk, anunciou a agência estatal norte-coreana KCNA.
"Durante as reuniões, declaramos que a política de hostilidade dos Estados Unidos a respeito da RPDC e sua chantagem nuclear são responsáveis pela atual situação de tensão na península coreana", afirmou a agência.
Além disso, a República Popular Democrática da Coreia (RPDC, nome oficial da Coreia do Norte) estabeleceu com a ONU "regularizar as comunicações para visitas a diversos níveis", destacou a KCNA.
A agência não mencionou nenhum encontro com o líder norte-coreano Kim Jong Un.
Feltman fez a visita pouco depois do maior exercício aéreo conjunto já realizado entre Estados Unidos e Coreia do Sul.
Para Pyongyang, as manobras regulares organizadas por Washington na península ao lado das forças sul-coreanas "mostram sua intenção de preparar um ataque nuclear preventivo surpresa contra a RPDC", indicou a KCNA.
Feltman não fez nenhuma declaração aos jornalistas que o aguardavam no aeroporto de Pequim neste sábado.

Coreia chama Trump de 'senil'

A Coreia do Norte voltou a chamar Donald Trump de "senil", depois da decisão do presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, segundo um comunicado divulgado neste sábado pela imprensa estatal.
Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-Un trocaram nas últimas semanas uma série de ameaças e insultos, geralmente a respeito do programa nuclear norte-coreano e seus testes nucleares.
Agora Pyongyang se une às críticas quase unânimes da comunidade internacional à decisão de Trump sobre Jerusalém, que o regime norte-coreano chamou de "ato malvado".
"Considerando o fato de que o senil enfermo mental pediu abertamente a destruição na ONU de um Estado soberano, este ato não é surpreendente", afirma a agência estatal KCNA, citando um porta-voz do ministério das Relações Exteriores norte-coreano.
Na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos ameaçou no mês de setembro "destruir totalmente a Coreia do Norte" se o país fosse obrigado a defender-se ou defender seus aliados de ataques norte-coreanos. Pyongyang já havia chamado o presidente americano de "senil" em outra ocasião.
No mesmo comunicado citado pela agência KCNA, a Coreia do Norte "condena com força" a decisão de Washington sobre Jerusalém e expressa "seu firme apoio e solidariedade aos palestinos e aos árabes que lutam por seus legítimos direitos".
     
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