segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Espanha solta seis separatistas catalães, mas mantém dois ex-membros do governo regional na prisão

ORDEM E PROGRESSO .

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ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Espanha solta seis separatistas catalães, mas mantém dois ex-membros do governo regional na prisão

Além de Oriol Junqueras, ex-vice da Catalunha, e Joaquin Forn, ex-conselheiro de Interior, dois presidentes de associações separatistas permanecem detidos.

Por G1
 
Catalães protestam contra prisão de líderes da Catalunha em Barcelona, no início de novembro (Foto: Albert Gea/Reuters)Catalães protestam contra prisão de líderes da Catalunha em Barcelona, no início de novembro (Foto: Albert Gea/Reuters)
Catalães protestam contra prisão de líderes da Catalunha em Barcelona, no início de novembro (Foto: Albert Gea/Reuters)
O Tribunal Supremo da Espanha decidiu nesta segunda-feira (4) manter na prisão o ex-vice-presidente do governo catalão, Oriol Junqueras, e o ex-conselheiro de Interior, Joaquin Forn, enquanto deixou em liberdade, sob fiança de 100 mil euros, outros seis antigos integrantes do mesmo gabinete.
Além de Junqueras e Forn, a decisão do juiz Pablo Llarena manteve as detenções dos líderes das duas maiores associações separatistas da Catalunha, Jordi Sánchez e Jordi Cuixart.
Todos eles estão acusados dos crimes de rebelião, insurreição e desvio de fundos em relação com o processo independentista impulsionado nessa região espanhola.

Puigdemont segue em Bruxelas

Parte do governo catalão destituído está em Bruxelas, entre os quais o presidente destituído, Carles Puigdemont, que se apresenta como chefe do governo no exílio, enquanto pesa sobre ele um pedido de prisão da Justiça espanhola.
A independência havia sido proclamada pela autoridade catalã em 27 de outubro. Desde então, ativando pela primeira vez o artigo 155 da Cosntituição espanhola, Rajoy suspendeu o governo de Puigdemont, dissolveu o Parlamento da região autônoma e convocou as eleições.
O referendo realizado no dia 1º de outubro na Catalunha, considerado ilegal por Madri, arrastou a Espanha para sua pior crise política em décadas.
A instabilidade diminuiu depois que a demissão de autoridades separatistas da região causou pouca resistência, mas eleições gerais convocadas na região autônoma para o próximo dia 21 ainda causam apreensão. Pesquisas de opinião, no entanto, mostram que o apoio à separação tem diminuído entre a população catalã.
 
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