ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
'Estamos trabalhando intensamente', diz Temer sobre reforma da Previdência
Presidente deu declaração após comparecer ao jantar de aniversário do ex-senador Jorge Bornhausen, em Brasília. Governo quer aprovar reforma na Câmara ainda neste ano.
Por G1, Brasília
O presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira (4) que trabalha "intensamente" para a reforma da Previdência Social ser aprovada ainda neste ano (veja no vídeo acima).
Temer deu a declaração após comparecer ao jantar de aniversário do ex-senador Jorge Bornhausen, em um restaurante em Brasília.
"Esperamos que dê certo [a aprovação da reforma]. Estamos trabalhando intensamente para isso. Vejo grande interesse dos parlamentares, vejo auxílio na Câmara, no Senado e vejo que a imprensa está a favor e, de igual maneira, penso eu, a opinião pública. Esperamos que dê certo", disse o presidente.
A proposta, enviada pelo governo ao Congresso em dezembro de 2016, foi aprovada pela comissão especial da Câmara em maio deste ano, mas, desde então, não avançou por falta de consenso entre os parlamentares.
Diante disso, Temer articulou com o relator, Arthur Maia (PPS-BA), uma versão enxuta da reforma com o objetivo de conseguir apoio dos deputados. O governo quer aprovar a reforma ainda neste ano na Câmara.
Mas, mesmo com as mudanças, líderes partidários ouvidos pelo G1 preveem que o governo terá dificuldades para aprovar a reforma ainda em 2017.
Contagem de votos
Paralelamente às articulações do governo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem defendido que a reforma seja votada neste ano, mas tem dito, também, que só colocará o projeto em votação se tiver a certeza de que haverá os votos suficientes para aprovação.
Mais cedo, nesta segunda, Maia afirmou que deverá saber entre estas quarta (6) e quinta-feira (7) se o governo conseguirá os votos necessários.
Por se tratar de uma mudança na Constituição, a reforma precisa do apoio mínimo de 308 dos 513 deputados.
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