ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
Inflação no ano é de 2,5%, o menor resultado acumulado desde 1998
O IPCA desacelerou para 0,28% em novembro
08/12/2017 - 09H27 - ATUALIZADA ÀS 10H38 - POR AGÊNCIA REUTERS COM O GLOBO
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,28% em novembro, após alta de 0,42% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8).
No acumulado de 12 meses até novembro, o IPCA teve alta de 2,80%, contra alta 2,70% do mês anterior.
Em outubro, o indicador havia acelerado para 0,42% na margem e para 2,70% em 12 meses. No ano, a inflação acumula alta de 2,5% até novembro.
"Para (a inflação) ficar em 3 por cento em 2017, o IPCA de dezembro tem que ser de 0,49 por cento... Em dezembro do ano passado, (a alta) foi 0,30 por cento. Isso já é uma indicação", afirmou o gerente do indicador no IBGE, Fernando Gonçalves.
A meta do governo neste ano é de 4,5% pelo IPCA, com margem de 1,25 ponto percentual para mais ou menos. Se o resultado final do ano ficar fora dessa banda, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, terá de fazer uma carta aberta para explicar o porquê do erro, que seria o primeiro desde a criação do regime de metas por ter ficado abaixo do piso.
Segundo o IBGE, o grupo Alimentação e bebidas registrou deflação de 0,38% em novembro, sétimo mês seguido de queda dos preços, acumulando em 12 meses variação negativa de 2,32%. Os principais destaques foram os recuos da farinha de mandioca (-4,78%) e carnes (-0,11%), além do feijão-carioca (-8,40%).
Na outra ponta, o grupo Habitação mostrou inflação de 1,27% no período, maior impacto no IPCA todo (0,20 ponto percentual), com as altas nos preços da energia elétrica (+4,21%) e do gás de botijão (+1,57%).
O aumento da energia elétrica em novembro já era esperado, após a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovar mudanças nas bandeiras tarifárias. Em dezembro, as contas de luz terão bandeira tarifária nível 1, reduzindo o impacto nas tarifas e que também deve contribuir para a inflação do IPCA ficar abaixo da meta neste ano.
Outro alívio no futuro também deve vir dos preços do gás de botijão.
Após um aumento de 8,9% nesta semana, a Petrobras informou que decidiu revisar a metodologia de reajuste de seus preços do gás de cozinha para suavizar o repasse dos preços internacionais, depois de disparada de quase 70% nas cotações do produto para os distribuidores desde o início de junho, com impacto relevante para grande parte da população que utiliza esse bem de primeira necessidade.
Nesta semana, o BC reduziu a taxa básica de juros para a mínima histórica de 7% diante da inflação bastante controlada e atividade mostrando recuperação contida, e deu indicações de que continuará o movimento no início de 2018.
Nesta sessão, os DIs preficificavam cerca de 70% de chances, sobre 60% na véspera, de o BC reduzir a Selic a 6,75% em fevereiro, na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano.
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