ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
Brasileiros criam “YouTube descentralizado” com ajuda do blockchain
Batizado como Paratii, player de vídeos permitirá que usuários e produtores compartilhem conteúdo sem intermediários
08/12/2017 - 00H02 - POR EDSON CALDAS
Ganhar dinheiro com vídeos no YouTube não é tão simples (ou lucrativo) quanto parece. Os produtores de conteúdo dividem os ganhos com a plataforma do Google. Um player de vídeos em que não houvesse barreira entre criador e usuário poderia ser a solução para tal problema — além de dar mais liberdade para quem posta o conteúdo. É isso que defendem os criadores da Paratii, uma espécie de “YouTube descentralizado”. Trata-se de uma plataforma de distribuição de vídeo baseada na tecnologia blockchain.
Em busca de novas ideias, o gaúcho Felipe Santana, de 23 anos, e o paulistano Paulo Perez, de 33, ambos funcionários da produtora Bossa Nova Group, começaram a pesquisar sobre o blockchain. Quando perceberam o potencial da tecnologia, levaram a ideia para a direção da empresa, que abraçou o projeto. Durante um ano e meio, a startup foi desenvolvida e incubada dentro da própria Bossa Nova.
O objetivo dos fundadores é dar mais poder aos pequenos produtores. “É uma pena que uma atividade tão bonita, como contar histórias, seja subvertida por uma cadeia cheia de interesses e intermediários”, diz Felipe Santana, um dos cofundadores. “Queremos que a Paratii seja o que a TV deveria ter sido e nunca foi: uma maneira de todo mundo consumir história dentro de casa.”
Os vídeos não estarão em um servidor único, mas, graças ao blockchain, distribuídos em uma rede peer-to-peer, como funcionam os torrentsde downloads de filmes e séries na internet. Ou seja, cada pessoa que assiste também ajuda na disseminação do conteúdo. Como recompensa, pode resgatar unidades de uma moeda virtual criada pela própria startup, o paratii. “Como não dependemos de servidores, todo mundo que está assistindo ganha, porque está compartilhando pedacinhos desses vídeos”, diz Felipe. A quantidade de paratiis que o espectador vai receber depende de fatores como o horário em que está assistindo, o conteúdo e frequência com que assiste.
SAIBA MAIS
Segundo Edu Tibiriçá, CEO da Bossa Nova, a empresa resolveu apoiar o projeto quando enxergou o potencial de aplicação naquela indústria. “Nós queremos empoderar bons contadores de história e democratizar o acesso ao entretenimento. Ele tem um papel de transformação muito forte na sociedade”, afirma.
A empresa não tem fluxo de caixa, já que não há receita advinda de dentro do próprio sistema. A Paratii se manterá por meio de uma fundação sem fins lucrativos, que detém uma porcentagem das moedas a serem emitidas pela rede. Se essa moeda se valorizar, a companhia ganha os recursos necessários para seguir operando. Além disso, os fundadores estudam outros modelos de arrecadação, como serviços de streaming feito para corporações.
Quando a versão definitiva da plataforma estiver no ar, os criadores de conteúdo poderão escolher se querem deixar os vídeos de seu canal totalmente gratuitos, se colocarão anúncios ou se adotarão o modelo de assinaturas. Os pagamentos seriam feitos em paratiis e, depois, poderiam ser trocados por moedas tradicionais, como o real.
Nesta sexta-feira (08/12), uma versão teste da plataforma já estará disponível. Por enquanto, contará apenas com conteúdo da Bossa Nova — com destaque para o trailer de um documentário chamado “Around the block”, que aborda, veja só, a ascensão do blockchain. Já há, no entanto, uma página para entrar na fila e ser um dos primeiros a subir vídeos com a ferramenta. A intenção dos criadores é lançar a versão definitiva da plataforma entre março e julho do ano que vem.
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