terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Visita ao set de 'Star Wars - Os últimos Jedi' mostra bastidores de uma galáxia não tão distante assim

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Visita ao set de 'Star Wars - Os últimos Jedi' mostra bastidores de uma galáxia não tão distante assim

G1 esteve em Londres para ver de perto os cenários e adereços do 8º capítulo da saga, que estreia no Brasil nesta quinta-feira (14).

Por Cesar Soto, G1, Londres - O jornalista viajou a convite da Disney
 
Todo mundo sabe que a saga "Star Wars" acontece em uma galáxia muito, muito distante. Mas, nos arredores de Londres, na Inglaterra, dois estúdios reproduziram por meses o universo da saga estrelada por Luke Skywalker – e passar um dia por lá quase não era suficiente para conhecer tudo.
Foi o que o G1 fez em maio de 2016, quando as gravações de “Star Wars: Os últimos Jedi”, oitavo capítulo da franquia que estreia no Brasil nesta quinta-feira (14), aconteciam a pleno vapor, antes mesmo do filme ganhar um nome oficial. Ali, vimos de perto (entre outras descobertas):
  • Uma Millenium Falcon em escala “real”
  • A encosta do planeta Ahch-To, onde Rey (Daisy Ridley) encontrou Luke (Mark Hamill) ao final de “O despertar da Força” (2015), com uma árvore misteriosa
  • Tropas de stormtroopers e o local onde ficam guardadas suas armaduras
  • Os interiores de um Megadestroyer e de uma nave da Resistência
  • As criaturas e fantasias de seres que habitarão o filme, em especial aqueles que estarão nas cenas em Canto Bight
  • As diversas armas usadas nas gravações, como sabres de luz e pistolas
  • O diretor Rian Johnson
Leia abaixo como foi a viagem:
Jornalistas visitaram uma Millenium Falcon em tamanho real, construída no estúdio de Longcross, durante gravações de 'Star Wars: Os últimos Jedi' (Foto: Divulgação/Disney)Jornalistas visitaram uma Millenium Falcon em tamanho real, construída no estúdio de Longcross, durante gravações de 'Star Wars: Os últimos Jedi' (Foto: Divulgação/Disney)
Jornalistas visitaram uma Millenium Falcon em tamanho real, construída no estúdio de Longcross, durante gravações de 'Star Wars: Os últimos Jedi' (Foto: Divulgação/Disney)

Longcross

A nave mais famosa do universo (nerd) se escondia atrás de longas árvores em um espaçoso campo aberto no estúdio Longcross, a pouco mais de uma hora de viagem da capital britânica. A Disney, dona da franquia, já havia gravado ali filmes como “Guardiões da galáxia” (2014) e “Doutor Estranho” (2016).
Em frente à Millenium Falcon, se erguia a alta encosta pedregosa que reproduzia o planeta Ahch-To, com seus degraus entalhados subindo ao lado de uma árvore morta cujo formato muito lembrava o símbolo da extinta Ordem Jedi. Sua importância era ressaltada pela insistência com que a produção pedia para que nenhuma imagem fosse registrada.
Tudo construído para gravações de cenas controladas das sequências no planeta no qual Luke se escondeu por anos. Isso porque a ilha irlandesa de Skellig Michael, usada como cenário original, é considerada um patrimônio natural da humanidade pela Unesco, o que impede que a produção passe muito tempo por lá.
“A correria é grande”, conta um dos produtores do filme, Ram Bergman. “Leva quase quatro meses para montar um set como esses. Quando fica pronto, a gente grava em dois dias e pronto, já tem que desmontar.”
A própria nave que pertenceu a Han Solo (Harrison Ford) não passa de um “detalhe” para o cenário, já que as cenas internas na Millenium ocorriam em um estúdio a cerca de 30 minutos dali.

Pinewood

A maior parte da produção de “Os últimos Jedi” acontecia em Pinewood, estúdio famoso pelas gravações de filmes da série estrelada por James Bond. No portão de entrada, uma placa exibe codinome escolhido pela Disney para manter curiosos afastados, “Space bears”.
Diferentes galpões no local serviam as mais variadas funções. Dentro dos maiores deles, cenários simulam os corredores e pontes de comando de naves dos dois lados das guerras nas estrelas.
O interior do Megadestroyer, nova super-arma da Primeira Ordem que mistura os clássicos destroyeres com a Estrela da Morte, era sombrio e limpo, com fossos cheios de computadores que servem para mostrar aos soldados ali trabalhando que eles são inferiores aos oficiais.
A magia do cinema se quebra ao perceber que não há passagem para fora dos buracos – os atores devem usar escadas desmontáveis para entrar e sair.
Já a nave da Resistência desfrutava de iluminação mais generosa, mas ao mesmo tempo tem o chão coberto de poeira e cantos enferrujados. A existência de uma sala com cápsulas de fuga apontava que talvez seus tripulantes passem por apuros no filme.
Perto dali, atores com armaduras de stormtroopers descansavam entre cenas menores, e aproveitavam para almoçar e tomar doses de um extrato concentrado de gengibre. Segundo eles, a bebida forte era uma tradição entre membros da produção, e ajudava a manter a gripe afastada.

Armas e armaduras

Outro espaço que faria qualquer fã pular de alegria é o estoque de armas da produção. Ali, pistolas, blasters, sabres de luz e até a besta usada por Chewbacca (Peter Mayhew) ficam a armazenados em estantes, preparadas para as batalhas.
Um dos responsáveis pelos adereços da produção, Martyn Doust, conta um sistema de ar comprimido nas armas de fogo ajudam os atores, que não precisam mais interpretar o coice dos disparos.
Ele também explica que diferentes versões dos sabres de luz servem para diferentes gravações. Alguns, mais detalhados, funcionam apenas para cenas mais aproximadas. Outros, de fibra de vidro, resistem ao impacto e são usados nas batalhas. Existem, por exemplo, cerca de quatro modelos distintos da arma de Kylo Ren (Adam Driver).
Para personagens menores, como soldados, ele pode se divertir mais. “Nesse universo não podemos comprar nada. Temos que construir tudo do começo”, explica. “O tempo passou no nosso mundo, e passou também nos filmes. Então precisamos atualizar tudo.”
Outra coisa melhorada são as armaduras usadas pelos soldados da Primeira Ordem. Em um longo corredor, cerca de 80 delas se dividiam entre Stormtroopers comuns, capitães, sargentos e pilotos.
“O Episódio 7 foi um grande aprendizado”, conta Pierre Bohanna, responsável pelos figurinos. “Agora elas são mais maleáveis e quebravam mais. Tentados deixá-las mais ajustáveis também. Mesmo que um grupo de atores tenha toda a mesma altura, eles têm diferentes proporções.”
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