domingo, 3 de junho de 2018

Agronegócio retoma rotina após movimento de caminhoneiros

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Edição do dia 03/06/2018
03/06/2018 07h56 - Atualizado em 03/06/2018 08h21

Agronegócio retoma rotina após movimento de caminhoneiros

Criadores ainda contam os prejuízos com as perdas de aves e suínos. Em cooperativas do Paraná, funcionários voltaram ao trabalho após dez dias parados.

Cícero BittencourtCascavel, PR
 Depois de mais de uma semana, a greve dos caminhoneiros acabou, mas para muitos produtores rurais foram dias difíceis e de muitas perdas no campo.
O suinocultor Jorge Rambo é um deles. Com bloqueios nas estradas, os caminhões com ração não chegaram até a sua fazenda em Rios do Oeste, no Paraná. “[Os porcos] estão recebendo apenas farelo de soja e mais nada”, diz, emocionado.
A situação se repetiu entre os criadores de aves. Eliomar Vendrúsculo tem quatro barracões em Corbélia, no oeste do Paraná, e mais de mil frangos morreram de fome na propriedade. “Estou triste, com vontade de chorar. Cada vez perde mais e mais!”, desabafa o avicultor.
As perdas de animais atingiram vários estados. Em Goiás, frangos foram distribuídos para a população nas ruas depois que a ração acabou. Na região central de São Paulo, além da morte das aves, um outro problema: por causa da alimentação deficiente galinhas botaram ovos sem casca.
Prejuízo também para as cooperativas, que fazem o abate e o processamento dos animais. O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná estima que o setor perdeu cerca de R$ 550 milhões durante a greve.
“Em algumas indústrias, nós vamos aumentar a produção trabalhando algumas horas a mais durante o dia; outras terão que incorporar os sábados também para recuperar os dias perdidos”, afirma Dilvo Grolli, presidente da Coopavel. 
Em uma cooperativa em Cascavel, no oeste do Paraná, deixou de abater mais de um milhão de aves durante a greve dos caminhoneiros.
Por lá, o trabalho só foi retomado na última quarta-feira (30). O frango congelado, por exemplo, já pôde ser embalado e enviado à China. Os caminhões com ração também já circulam e, aos poucos, a produção volta ao normal.
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