ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Por que nem todos sentem a inflação da mesma forma?
Veja 6 pontos para entender por que nem todo mundo tem a mesma sensação sobre o sobe e desce de preços.
Por Marta Cavallini *, G1
Em 2018, a inflação vem passando os meses bem abaixo da meta do Banco Central. Mas, entre os consumidores, não é consenso de que é possível sentir algum alívio no bolso. Isso acontece porque, ainda que os índices de inflação tenham o objetivo de medir a tendência da variação de preços na economia, nenhum detecta exatamente o consumo da sua família.
Veja abaixo 6 pontos para entender por que nem todo mundo tem a mesma sensação sobre o sobe e desce de preços:
1. Índice considera cesta de compras padrão
Há diferentes índices que mostram a variação de preços por faixas de renda, regiões, itens e períodos distintos. Esses índices ponderam os bens e serviços mais importantes para os consumidores e medem o crescimento desses preços.
Para identificar quais são os produtos mais comprados, os institutos que calculam a inflação fazem a pesquisa com os consumidores. Eles identificam o que eles consomem e quanto do orçamento familiar é gasto em cada produto ou serviço.
Os pesquisadores então visitam os estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias e coletam os preços dos produtos e serviços.
A cesta de bens considerada pelo índice de inflação pode não ser a mesma de determinado consumidor, por isso, ele pode ter a percepção de que a “sua” inflação é maior ou menor do que a medida pelos índices oficiais.
2. Há diferenças no orçamento das famílias
Para definir quanto cada item conta para a inflação, os institutos também consideram a proporção média de, por exemplo, gastos com alimentação, transporte, escola no orçamento familiar.
Mas a composição dos gastos de cada família varia muito. As famílias de menor renda, por exemplo, dedicam parcelas maiores dos gastos à alimentação. As com maior renda reservam boa parte do orçamento para educação, saúde e lazer. Quem tem carro, por exemplo, vai sentir mais no bolso a alta da gasolina. Quem come mais carne vai sentir mais se esse produto subir.
3. Ganhos para alguns e perdas para outros
E mesmo entre famílias que, proporcionalmente, têm um consumo parecido, a percepção da inflação pode variar.
Se o que o consumidor costuma comprar não subir mais que a média, o impacto para ele será menor em comparação com aquele que está consumindo justamente a cesta de produtos e serviços com maior variação de preços.
*Colaborou Karina Trevizan
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