quarta-feira, 6 de junho de 2018

Número de estrangeiros que pediram refúgio no Brasil aumenta 161% em 2018; maioria é de venezuelanos

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Número de estrangeiros que pediram refúgio no Brasil aumenta 161% em 2018; maioria é de venezuelanos

Foram 19.429 pedidos de janeiro a abril, e três quartos são de pessoas que vieram da vizinha Venezuela.

Por Daniela Salerno, Léo Arcoverde e Viviane Sousa, GloboNews
 
Pedidos de refúgio no Brasil quase triplicam em 2018
O ano de 2018 registra um aumento expressivo da quantidade de pedidos de reconhecimento da condição de refugiado no Brasil na comparação com o mesmo período de 2017, apontam dados exclusivos do Ministério da Justiça obtidos pela GloboNews por meio da Lei de Acesso à Informação.
De acordo com os números oficiais, entre janeiro e abril deste ano, a Polícia Federal, órgão responsável pelo registro dessas solicitações, contabilizou 19.429 pedidos em todo o país. Desse total, 14.449 foram de venezuelanos.
Neste ano, o Brasil recebeu solicitações de refúgio de estrangeiros de 97 nacionalidades diferentes. O número total de solicitações de refúgio do primeiro quadrimestre deste ano é 161% maior do que os 7.434 pedidos registrados entre janeiro e abril de 2017, ainda segundo o Ministério da Justiça.
Países de origem com mais pedidos de refúgio registrados em 2018
Venezuela14.449
Haiti1.428
Cuba733
China461
Bangladesh326
"A crise começou a se agravar de maneira crescente na Venezuela. Chegou um momento que mesmo tendo um bom salário, tendo estabilidade, tendo tudo, não dava para comprar comida", comenta a historiadora Marifer Vargas.
"A pessoa sai do país não porque a situação é ruim, mas porque perdeu a perspectiva, a esperança de que a stiuação pode melhorar. Costumam ser pessoas jovens que se preocupam com a trajetória profissional, com a perspectiva de longo prazo" explica o professor de relações internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Oliver Stuenkel.
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