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'Pânico terrível', diz idosa esquecida em posto de saúde enquanto tomava medicação
Moradora de Itapetininga (SP) foi até a unidade para ser medicada e acabou trancada no local. Prefeitura diz que será feito o afastamento preventivo de funcionária para apuração.
Por Paola Patriarca, G1 Itapetininga e Região
A idosa de 67 anos, que foi esquecida dentro de um posto de saúde enquanto tomava medicação em Itapetininga (SP), afirma que foi traumática a experiência de ter sido trancada na unidade por quase uma hora.
“Ficar fechada não dá. Foi horrível, senti um pânico terrível. Tenho problema no coração e fiquei muito nervosa. E se fosse um lugar que não tivesse gente na rua? ", diz Rosária da Conceição.
A Secretaria da Saúde informou que será feito o afastamento preventivo da funcionária responsável pela paciente supostamente envolvida até que se apurem os fatos. A Prefeitura de Itapetininga alegou ainda que, caso comprovado, serão tomadas as devidas providências administrativas.
Ao G1, Rosária contou que costuma ir toda semana no posto, que fica na esquina da sua casa, para ser medicada, já que sofre de anemia. No entanto, a idosa afirma que nunca imaginou que que um dia pudesse ser esquecida e deixada no local.
“Eram 15h quando cheguei e geralmente meu soro demora mesmo. Estava na sala sozinha, porque o posto não vai muita gente. Os funcionários estavam conversando, mas a conversa cessou. Falei: ‘eles foram embora e me deixaram fechada aqui dentro’. Foi quando percebi que tinham ido mesmo e fiquei apavorada”, conta.
A idosa afirma que ainda estava com a agulha no braço e conseguiu subir em uma cadeira para chegar a uma mesa e abrir uma janela.
“O alarme tocava e eu gritava, mas que jeito que iam ouvir? Então, abri a janela e umas meninas que iam pegar as crianças na creche perceberam o alarme e me viram. Ai elas conseguiram chamar um enfermeiro, que mora na rua do posto, para abrir o local. Foi a sorte”, conta.
Uma das moradoras que ajudaram a idosa a sair da unidade disse ao G1que não pensou duas vezes em tentar retirá-la do local.
“Eu achei um absurdo quando vi a cena. Podia ser minha avó. Conseguimos chamar a pessoa que trabalha no posto para abrir”, diz a jovem, que preferiu não ser identificada.
Para o neto da Rosária, Marcelo Augusto de Lima, a situação deixou a família indignada. “Veio um sentimento de indignação. A gente estava sentindo falta dela. Ela avisou que ia no posto, mas começou a demorar. Só que não imaginávamos que ela estava presa. Esse descuido causou indignação na gente”, afirma.
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