Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
E UM ABSURDO , ATE QUANDO .
Compartilhando com todos os amigos .
Compartilhando com todos os amigos .
FONTE DE INFORMAÇÃO
BOM DIA PARA TODOS OS AMIGOS .
Ameaças intimidação impunidade .
Não pensem que temos medo de enfrentar o for preciso para defender o nosso Brasil tenham absoluta certeza disto .
Nos os Brasileiros apoiamos totalmente todas as ações da Policia Federal o Juiz Serio Moro Ministério Publico Federal e todos que trabalham na Lava Jato .
"NÃO NOS INTIMIDARÃO"
Essas foram as palavras do Presidente da ADPF em relação às ameaças proferidas contra o Delegado de Polícia Federal que apura quem foram os responsáveis pela tragédia de Mariana.
Marco Marques e ADPF - Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal compartilharam a publicação de ADPF - Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal.
FONTE DE INFORMAÇÃO .
G1 globo.com
MP aciona Justiça para manter suspensa licença de mina da Samarco
Atividades em Mariana foram embargadas após rompimento de barragem.
Segundo promotor, medida foi tomada diante da pressão por retomada.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) apresentou à 3ª Vara da Fazenda Pública, nesta terça-feira (17), um pedido para que a Justiça mantenha suspensa a licença da Mina Alegria E, de responsabilidade da Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas. A solicitação também engloba a pilha estéril Alegria E. De acordo com o promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto, a mina já está embargada administrativamente, mas a promotoria quer uma “segurança jurídica para que a Samarco não volte a operar até que demonstre a segurança das estruturas”.
Logo após o rompimento da barragem de Fundão, em novembro do ano passado, as atividades da mineradora, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, foram suspensas na região de Mariana, inclusive na Mina Alegria E. De acordo com a empresa, a estrutura estava em operação no dia do desastre, que deixou 19 vítimas e devastou o Rio Doce.
Segundo o promotor, o pedido do MPMG se deve à pressão para retomada da operação da empresa e da anuência da prefeitura da cidade. Procurada pelo G1, a mineradora disse que “desconhece qualquer ação do Ministério Público neste sentido”.
Nesta segunda-feira (16), o prefeito Duarte Júnior (PPS) assinou um termo de conformidade durante a visita do ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, a Mariana. A autorização do município permite que a empresa recupere sua estrutura.
Para que a Samarco volte a operar, ainda é necessário o aval dos governos estadual e federal. O termo, entretanto, não foi assinado pelo ministro nem pela secretária de Estado de Meio Ambiente de Minas Gerais, Maria de Fátima Dias Coelho.
A Samarco entrou com um pedido junto à Secretaria de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Sustentável (Semad) de licenciamento de uma nova forma de operar, utilizando as cavas antigas das minas de Germano e de Alegria para disposição de rejeitos. A solicitação ainda está em análise.
O MPMG argumenta, no pedido feito à Justiça, que grande parte da água utilizada no processo industrial da Mina Alegria E seria fornecida pelo Córrego Santarém, que foi completamente devastado com o rompimento da barragem.
“Dessa forma, a Mina Alegria E, como configurado no processo de licenciamento ambiental submetido à apreciação do órgão ambiental, não tem como operar por impossibilidade de utilização da água do Córrego Santarém no respectivo processo industrial, e nem há estrutura hábil para a disposição dos rejeitos da operação mineraria, devido ao rompimento da Barragem Fundão e todas as consequências nefastas desse evento”, diz o documento.
Para que a Samarco volte a operar, ainda é necessário o aval dos governos estadual e federal. O termo, entretanto, não foi assinado pelo ministro nem pela secretária de Estado de Meio Ambiente de Minas Gerais, Maria de Fátima Dias Coelho.
A Samarco entrou com um pedido junto à Secretaria de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Sustentável (Semad) de licenciamento de uma nova forma de operar, utilizando as cavas antigas das minas de Germano e de Alegria para disposição de rejeitos. A solicitação ainda está em análise.
O MPMG argumenta, no pedido feito à Justiça, que grande parte da água utilizada no processo industrial da Mina Alegria E seria fornecida pelo Córrego Santarém, que foi completamente devastado com o rompimento da barragem.
“Dessa forma, a Mina Alegria E, como configurado no processo de licenciamento ambiental submetido à apreciação do órgão ambiental, não tem como operar por impossibilidade de utilização da água do Córrego Santarém no respectivo processo industrial, e nem há estrutura hábil para a disposição dos rejeitos da operação mineraria, devido ao rompimento da Barragem Fundão e todas as consequências nefastas desse evento”, diz o documento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário