quarta-feira, 29 de junho de 2016

Produtora diz que alvo de Boca Livre usou imagem de Daniela Mercury indevidamente

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BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

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FONTE DE INFORMAÇÃO 

VEJA.com

Produtora diz que alvo de Boca Livre usou imagem de Daniela Mercury indevidamente

Desvios dos benefícios de incentivo à cultura chegaram a 180 milhões de reais. Cantora baiana nunca foi representada pela empresa, afirma nota

Por: Laryssa Borges, de Brasília - Atualizado em 



Polícia Federal deflagra a 'Operação Boca Livre'. O alvo da ação são fraudes na Lei Rouanet. No total, 124 policiais federais e servidores da Controladoria Geral da União cumprem 14 mandados de prisão temporária e 37 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal - 28/06/2016
Polícia Federal deflagra a 'Operação Boca Livre'. O alvo da ação são fraudes na Lei Rouanet. No total, 124 policiais federais e servidores da Controladoria Geral da União cumprem 14 mandados de prisão temporária e 37 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal - 28/06/2016(Rafael Arbex/Estadão Conteúdo)
A produtora da cantora de axé Daniela Mercury negou nesta quarta-feira que a artista baiana tenha qualquer vínculo com a empresa Bellini Cultural, alvo da Operação Boca Livre, da Polícia Federal, que investiga suspeitas de corrupção envolvendo a Lei Rouanet. Em seu catálogo online, a Bellini anunciava ter produzido "dezenas de shows todos os anos, unindo a harmonia da música sinfônica com a magia da música popular brasileira" e publicava, ao lado, a imagem de Daniela Mercury.
"A empresa Bellini Cultural nunca representou ou promoveu a artista Daniela Mercury. A cantora nunca fez shows e não tem nenhum projeto de Lei Rouanet em conjunto com a referida empresa, que usou indevidamente a imagem e a marca de Daniela Mercury em seu site", disse, em nota a VEJA, o Departamento Jurídico Canto da Cidade Produções Artísticas. "Qualquer associação da artista à empresa é irresponsável e descabida", completou.
Deflagrada na manhã desta terça-feira, a Operação Boca Livre descobriu fraudes de 15 anos contra a Lei Rouanet, incluindo o pagamento de um casamento na praia de Jurerê Internacional e a contratação de um cantor sertanejo para o evento. Os desvios dos benefícios de incentivo à cultura chegaram a 180 milhões de reais. Segundo os investigadores, falhas na fiscalização do Ministério da Cultura facilitaram o uso ilegal dos recursos em eventos nunca realizados ou mesmo em festas privadas.
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Ao todo, a Polícia Federal investiga 250 projetos suspeitos. No esquema, o grupo Bellini Cultural apresentava ao Ministério pedido oficial para captar recursos via Lei Rouanet. Depois, procurava a iniciativa privada e investia o dinheiro em projetos não previamente aprovados pelo Executivo, em eventos fictícios e confraternizações privadas. Notas fiscais frias com detalhamento de produtos e serviços falsos eram apresentadas ao governo na prestação de contas.
As fraudes provocaram revolta no ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. "Nós vimos a gravação de um vídeo do casamento, uma festa boca livre que nós pagamos. No meu casamento, eu paguei. Por sinal, fiquei pagando um ano ainda. No casamento desse senhor que pagou com a Lei Rouanet foi em um hotel cinco estrelas em Florianópolis com direito a vídeo gravado. Nós achamos que tivessem sido contratados modelos para fazer o vídeo. Eram os convidados mesmo, champanhe sendo aberto e isso com a Lei Rouanet", declarou ele.
A investigação cita o Ministério da Cultura, as empresas Bellini Eventos Culturais, Scania, KPMG e o escritório de advocacia Demarest, Roldão, Intermedica Notre Dame, Laboratório Cristalia, Lojas 100, Nycomed Produtos Farmacêuticos e Cecil.

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