segunda-feira, 27 de junho de 2016

Suspeito de desviar recursos de fundos de pensão se entrega à polícia

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FONTE DE INFORMAÇÃO 

27/06/2016 13h51 - Atualizado em 27/06/2016 13h51

Suspeito de desviar recursos de fundos de pensão se entrega à polícia

Ricardo Andrade Magro era considerado foragido desde sexta-feira (24).
Ex-diretor do Grupo Galileo também se apresentou à Polícia Federal.

Do G1 Rio
O empresário Ricardo Andrade Magro, que era considerado foragido desde sexta-feira (24), se entregou à Polícia Federal na manhã desta segunda (27), informou o Ministério Público Federal. Magro foi um dos alvos da operação Recomeço, deflagrada pela PF e pelo Ministério Público Federal na sexta-feira para investigar um esquema de desvio de recursos dos fundos de pensão Petros, da Petrobras, e Postalis, dos Correios. Também se entregou outro investigado, o ex-diretor do Grupo Galileo Carlos Alberto Peregrino da Silva.
Ex-advogado do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Ricardo Magro e Márcio André Mendes Costa, cuja prisão também foi decretada pela Justiça, eram sócios do Galileo na época. Segundo o MPF, em dezembro de 2010, o Grupo Galileo emitiu debêntures (títulos mobiliários) no valor de R$ 100 milhões para captar recursos para recuperar a Universidade Gama Filho.
Segundo o MPF, as investigações encontraram indícios de que o dinheiro captado foi ilegalmente desviado para outros fins, em especial para contas bancárias dos investigados, de terceiros e de pessoas jurídicas relacionadas aos investigados, o que levou à quebra definitiva da Gama Filho e da UniverCidade, também mantida pelo Grupo, e ao descredenciamento delas pelo Ministério da Educação em 2014, com danos a milhares de estudantes.
O esquema também prejudicou os fundos de Pensão Postalis e Petros, que adquiriram em 2011 as debêntures do Grupo Galileo confiando na recuperação da Gama Filho. A operação causou perdas aos segurados no valor de R$ 90 milhões e também foi apurada pela CPI dos Fundos de Pensão na Câmara dos Deputados, cujo relatório final, aprovado em abril de 2016, concluiu pela irregularidade da compra dos títulos mobiliários e apontou indícios de graves ilícitos penais.
Na sexta-feira, foram presos Adilson Florêncio da Costa, ex-diretor financeiro do Postalis; Paulo César Prado Ferreira da Gama, um dos controladores da Gama Filho á época; e o advogado Roberto Roland. Além das prisões, a Justiça expediu 12 mandados de busca e apreensão e determinou o bloqueio de bens e ativos financeiros de 46 pessoas físicas e jurídicas, em valor superior a R$ 1,35 bilhão.
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