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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
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FONTE DE INFORMAÇÃO
27/06/2016 12h00 - Atualizado em 27/06/2016 12h58
Trabalhadores protestam durante visita do ministro da Saúde em SC
Ricardo Barros visita Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.
SindSaúde denuncia falta de funcionários para atender a população.
Do G1 SC
Conforme sindicato, boneco representa o governandor Raimundo Colombo (Foto: João Salgado/RBS TV)
Cerca de 60 pessoas protestaram em frente ao Hospital Infantil Joana de Gusmão em Florianópolis nesta segunda-feira (27) durante a visita do ministro da Saúde, Ricardo Barros, acompanhado do secretário de Saúde do estado, João Paulo Kleinubing.
Os manifestantes denunciam problemas como a falta de funcionários e de leitos em funcionamento. Com um boneco gigante de um polvo com o rosto que representa o governador de Santa Catarina, os servidores reclamam da gestão de Raimundo Colombo.
Os manifestantes denunciam problemas como a falta de funcionários e de leitos em funcionamento. Com um boneco gigante de um polvo com o rosto que representa o governador de Santa Catarina, os servidores reclamam da gestão de Raimundo Colombo.
“Com o rosto do governador fizemos uma caricatura de empresário, para protestar contra os benefícios fiscais dados a empresas em Santa Catarina, porque são recursos que deixam de entrar para o estado que poderiam ser destinados para a saúde”, disse o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (SindSaúde), Wallace Cordeiro.
Colombo destacou que o governo do estado vem suprindo uma demanda que seria do governo federal. “Estamos mantendo os atendimentos e o fornecimento dos medicamentos, todas as decisões judiciais. Isso tende a causar um déficit, com o recurso da dívida, vamos aportar um recurso novo, mas o governo federal precisa assumir alguns itens que são de sua responsabilidade”.
Carências
De acordo com o sindicato, o centro cirúrgico do hospital Joana de Gusmão foi inaugurado há três anos, mas ainda não foi aberto. “40% do hospital não está em funcionamento por falta de funcionários. Um terço dos leitos não está funcionando desde a inauguração, há 30 anos. Este hospital já foi o primeiro da América Latina em tamanho e complexidade; hoje, caiu para a oitava posição”, afirma Cordeiro.
De acordo com o sindicato, o centro cirúrgico do hospital Joana de Gusmão foi inaugurado há três anos, mas ainda não foi aberto. “40% do hospital não está em funcionamento por falta de funcionários. Um terço dos leitos não está funcionando desde a inauguração, há 30 anos. Este hospital já foi o primeiro da América Latina em tamanho e complexidade; hoje, caiu para a oitava posição”, afirma Cordeiro.
Conforme o sindicato, participam da manifestação representantes dos conselhos de farmácia, enfermagem e do Fórum Catarinense contra Privatizações.
Visita do ministro
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, está em Santa Catarina nesta segunda para visitar dois hospitais, um em Florianópolis e outro em Joinville, no Norte do estado.
Visita do ministro
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, está em Santa Catarina nesta segunda para visitar dois hospitais, um em Florianópolis e outro em Joinville, no Norte do estado.
Por volta das 9h30, ele esteve em reunião com o governador Raimundo Colombo, os secretários de Estado da Saúde, João Paulo Kleinübing, e de Florianópolis, Daniel Moutinho, na Casa da Agronômica.
Conforme a assessoria do governo, na pauta do encontro esteve a solicitação de mais recursos para a área no estado. Dirigentes de hospitais públicos e de entidades médicas também participaram da reunião.
Para o ministro, a reunião em Florianópolis foi produtiva. “No momento em que a equipe econômica permitir, a complementação de recursos será liberada”, afirmou Barros.
Segundo Kleinübing, entre as reinvindicações do estado apresentadas ao ministro, estão a revisão do teto do estado. “São R$ 46 milhões a mais que nos permitiriam começar a prestar serviços que já estão prontos e que hoje o estado vem bancando. Apresentamos o pleito do pagamento das cirurgias eletivas, são R$ 48 milhões que o estado aplicou a mais do que aquilo que recebeu da União. O estado avançou muito na oferta de serviços, mas precisa da contrapartida do Ministério da Saúde”.
Conforme a assessoria do governo, na pauta do encontro esteve a solicitação de mais recursos para a área no estado. Dirigentes de hospitais públicos e de entidades médicas também participaram da reunião.
Para o ministro, a reunião em Florianópolis foi produtiva. “No momento em que a equipe econômica permitir, a complementação de recursos será liberada”, afirmou Barros.
Segundo Kleinübing, entre as reinvindicações do estado apresentadas ao ministro, estão a revisão do teto do estado. “São R$ 46 milhões a mais que nos permitiriam começar a prestar serviços que já estão prontos e que hoje o estado vem bancando. Apresentamos o pleito do pagamento das cirurgias eletivas, são R$ 48 milhões que o estado aplicou a mais do que aquilo que recebeu da União. O estado avançou muito na oferta de serviços, mas precisa da contrapartida do Ministério da Saúde”.
SindSaúde faz protesto em Florianópolis durante visita do ministro da Saúde (Foto: João Salgado/RBS TV)
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