quinta-feira, 30 de junho de 2016

Carlinhos Cachoeira ri no camburão. Efeito Dias Toffoli?

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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

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FONTE DE INFORMAÇÃO 

VEJA.com  Brasil 

Carlinhos Cachoeira ri no camburão. Efeito Dias Toffoli?

Mulher de João Santana começou assim, mas logo abriu o bico na cadeia

Por: Felipe Moura Brasil  
1) A imagem do dia é do fotógrafo Jorge William, do jornal O Globo.
O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ri no camburão que o levou preso na manhã desta quinta-feira em Goiânia (GO), na Operação Saqueador, cujo foco é um esquema de corrupção que usou empresas fantasmas para transferir cerca de 370 milhões reais, obtidos pela construtora Delta por meio de crimes praticados contra a administração pública, para o pagamento de propina a agentes públicos.
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Terá sido o efeito Dias Toffoli a causa do riso em momento tão adverso?
Depois que o ministro do STF mandou soltar o ex-ministro dos governos do PT Paulo Bernardo, os presos estão – literalmente – mais saidinhos.
A decisão de Toffoli “surpreendeu juristas e ex-ministros da Corte” e “não teve consenso nem mesmo entre seus pares”, segundo reportagem do Valor Econômico nesta quinta-feira (30). Assim como este blog comentou na quarta, o ex-presidente do STF Carlos Velloso afirmou que “me parece estranho, de pronto, que uma decisão de juiz de primeiro grau seja apreciada diretamente pelo Supremo”; e os procuradores da República responsáveis pela Operação Custo Brasil alegaram que Toffoli “suprimiu instâncias que ainda iriam tomar conhecimento do caso e [nem] sequer ouviu a Procuradoria Geral da República”.
Se Cachoeira não tiver a mesma “sorte” de Paulo Bernardo, no entanto, poderá acabar como a mulher de João Santana, Mônica Moura, que chegou rindo à prisão, mas baixou a bola no primeiro chá de cadeia e decidiu rapidinho fazer delação premiada.
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2) A propósito:
Delação boa, também, seria a do empresário Adir Assad, outro alvo da Operação Saqueador.
Em sua delação, Delcídio do Amaral contou que Assad foi o responsável por “uma das maiores operações de caixa 2 da campanha” de Dilma Rousseff.
“As empresas de Adir Assad eram empresas de prestação de serviços. No decorrer dos trabalhos da CPI se constatou que o financiamento de campanha de 2010, especialmente do PT, teria sido realizada do por meio de caixa 2, utilizando-se das empresas de Adir Assad.”
Delcídio também disse que “orientados pelo tesoureiro da campanha de Dilma”, José de Filippi Júnior, “os empresários faziam contratos de serviços com as empresas de Assad que repassava recursos para campanhas eleitorais” e “que esse expediente foi largamente utilizado”.
Este blog torce para que os brasileiros possam rir largamente por último dessa gente.

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