segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Mercado prevê menos inflação e expansão maior da economia em 2017

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso  o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um  sócio investidor nos Projetos EAS .
Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO

G1globo.com




22/08/2016 08h29 - Atualizado em 22/08/2016 11h11

Mercado prevê menos inflação e 




expansão maior da economia em 2017

Economistas baixam para R$ 3,45 estimativa para dólar no fim de 2017.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
Os analistas do mercado financeiro baixaram sua estimativa de inflação para o ano que vem e também passaram a esperar uma expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017. Para este ano, as previsões não se alteraram.
As expectativas foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (22), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de 100 instituições financeiras foram ouvidas.
Previsão para o IPCA em 2016
Em %
6,9377,237,267,567,617,627,577,597,467,437,317,287,147,086,986,94777,047,067,127,197,257,297,277,267,267,217,217,27,317,31em %08/0115/0122/0129/0105/0212/0219/0226/0204/0311/0318/0325/0301/0408/0415/0422/0429/0406/0513/0520/0527/0503/0610/0617/0624/0601/0708/0715/0722/0729/0705/0812/0819/086,877,27,47,67,8
Fonte: BC
A estimativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano permaneceu estável em 7,31% na semana passada. Assim, permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para 2016.
Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA - considerado a inflação oficial do país - atingiu 0,52% em julho, ganhando força. Considerando os últimos 12 meses, o índice é de 8,74%.
Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação recuou de 5,14% para 5,12%, informou o BC. Deste modo, permanece abaixo do teto de 6% - fixado para 2017 - mas ainda longe do objetivo central de 4,5% para o IPCA no período.
O BC tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%), e também fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017.
Produto Interno Bruto
Os economistas do mercado financeiro mantiveram sua estimativa para o nível de atividade neste ano em uma contração de 3,20%.
Previsões para o PIB em 2016
Em %
-2,99-2,99-3-3,01-3,21-3,33-3,4-3,45-3,5-3,54-3,6-3,66-3,73-3,77-3,8-3,88-3,89-3,86-3,88-3,83-3,81-3,71-3,6-3,44-3,44-3,35-3,3-3,25-3,27-3,24-3,23-3,2-3,2em %08/0115/0122/0129/0105/0212/0219/0226/024/0311/0318/0325/0301/0408/0415/0422/0429/0406/0513/0520/0527/0503/0610/0617/0624/061/078/0715/0722/0729/0705/0812/0819/08-4-3-3,75-3,5-3,25-2,75
Fonte: BC
Para o comportamento do Produto Interno Bruto em 2017, os economistas das instituições financeiras elevaram sua previsão de uma alta de 1,1% para um crescimento de 1,2%, informou o BC.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Com a previsão de um novo "encolhimento" do PIB neste ano, essa também será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de queda no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos.
Taxa de juros
O mercado financeiro manteve na semana passada sua previsão para a taxa de juros no fim de 2016 em 13,75% ao ano. Atualmente, os juros estão em 14,25% ao ano - maior nível em 10 anos. Com isso, estimativa do mercado é de um corte menor na taxa até o fim de 2016.
Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros ficou estável em 11% ao ano - o que pressupõe a continuidade da queda dos juros no ano que vem.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.
As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros.
Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em R$ 3,30. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar recuou de R$ 3,50 para R$ 3,45.
A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 ficou estável em US$ 50 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit recuou de US$ 49,8 bilhões para US$ 48,4 bilhões.
Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou inalterada em US$ 65 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas continuou estável também em US$ 65 bilhões.
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