Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
Compartilhando com todos os amigos .
O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira .
VEJA.com
O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse neste sábado, 3, que seria uma punição “desproporcional” suspender os direitos políticos de Dilma Rousseff depois da aprovação de seu impeachment.
Publicidade
Segundo ele, a decisão de poupar a ex-presidente não criará um precedente favorável ao ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, nem para o ex-senador Delcídio do Amaral.
“Era desproporcional afastar e punir”, disse Renan em entrevista na China, onde acompanha o presidente Michel Temer, que participa de reunião do G20 no país asiático. Nesta sexta-feira, Amaral recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a restauração de seus direitos políticos, usando como argumento a decisão que favoreceu Dilma.
Renan negou que tenha havido uma articulação para manter os direitos políticos da ex-presidente. Segundo ele, a separação entre os julgamentos do impeachment e da suspensão dos direitos políticos foi discutida durante o afastamento do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992. Na época, o caso chegou ao STF, em um julgamento que terminou empatado.
Leia também:
“Fatiamento é no mínimo bizarro” diz Mendes sobre impeachment
O presidente do Senado disse que será inevitável que o Supremo reveja os aspectos procedimentais do processo que levou ao afastamento de Dilma do cargo e à manutenção de seus direitos políticos. “Há uma judicialização da política” ressaltou.
O presidente do Senado disse que será inevitável que o Supremo reveja os aspectos procedimentais do processo que levou ao afastamento de Dilma do cargo e à manutenção de seus direitos políticos. “Há uma judicialização da política” ressaltou.
(Com Estadão Conteúdo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário