terça-feira, 11 de abril de 2017

Padilha e Paulo Bernardo são acusados de receber propina no metrô de Porto Alegre

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Padilha e Paulo Bernardo são acusados de receber propina no metrô de Porto Alegre

Marco Maia, ex-presidente da Câmara, também teria cobrado vantagens na obra
11/04/2017 - 21H03 - POR AGÊNCIA O GLOBO
O ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações do governo Dilma, Paulo Bernardo (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), e o ex-ministro Paulo Bernardo (PT), além do ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT), são acusados de cobrar propina da Odebrecht na execução da obra de expansão da linha 1 do metrô de Porto Alegre.
De acordo com o despacho do ministro Edson Fachin, na obra, orçada em R$ 323,9 milhões, houve solicitações de pagamentos em três oportunidades.
Na primeira, Marco Maia, que tinha presidido a Trensurb, empresa responsável pela obra, solicitou o pagamento de 0,55% do contrato em razão da ausência de entraves no período em que esteve na companhia. O encontro em que o parlamentar fez a solicitação aconteceu no restaurante do Hotel Intercity, em Porto Alegre. Na segunda, ocorrida entre o final do ano de 2008 e o início de
2009, Eliseu Padilha, na época deputado federal, solicitou o pagamento de 1% do valor do contrato, em decorrência de sua possível interferência no processo licitatório. Na terceira, o então ministro do Planejamento Paulo Bernardo solicitou o pagamento de 1% do valor do contrato para incluir a obra no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
De acordo com os ex-executivos da Odebrecht Benedicto Júnior e Valter Lana, as demandas foram atendidas e os pagamentos foram realizados nos anos de 2009 e 2010 por por meio do Setor de
Operações Estruturadas da empreiteira, conhecido como departamento de propina. No sistema da Odebrecht, Padilha era identificado como “bicuíra” (pessoa que nasceu na praia), Maia, como “aliado” e Paulo Bernardo, como “filósofo”.
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