sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pezão responde se Cabral tratou de propina: ‘comigo, nunca’

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Pezão responde se Cabral tratou de propina: ‘comigo, nunca’

Na condição de testemunha, governador do Rio de Janeiro disse a Moro que o seu antecessor e aliado nunca tratou de cobranças indevidas com ele

governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou nesta quinta-feira ao juiz federal Sergio Moro que o seu antecessor Sérgio Cabralréu em uma ação da Lava Jato em Curitiba e em mais cinco no Rio de janeiro, nunca tratou de pagamento de propinas com ele. Por meio de videoconferência na sede da Justiça Federal do Rio, Pezão falou na condição de testemunha da defesa do réu. Ele foi vice-governador de Cabral em seus dois mandatos, de 2007 a 2014, e seu secretário de Obras, de 2007 a 2010.
O depoimento durou cerca de oito minutos. A defesa de Cabral o questionou sobre se o ex-governador já havia mencionado cobranças indevida em obras do Estado e se havia interferido na escolha de empresas e membros de processos licitatórios. “Comigo, nunca”, respondeu sucintamente o governador. Ele também disse que Cabral dava autonomia aos secretários para selecionarem suas equipes de trabalho.
O processo que está nas mãos de Moro se refere especificamente a vantagens ilícitas pagas em contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), uma das refinarias da Petrobras. Segundo a denúncia, 2,7 milhões de reais foram desembolsados a Cabral e seu grupo pela empreiteira Andrade Gutierrez.
Pezão também foi questionado sobre  reuniões com o ex-diretor da Petrobras e delator número 1 da Lava Jato, Paulo Roberto Costa. O governador confirmou que teve diversos encontros com Costa e outros secretários para discutir principalmente sobre licenças e projetos de abastecimento de água do Comperj. Mas negou a tratativa de qualquer cobrança indevida. 
No âmbito da colaboração premiada, Costa contou que arrecadou 30 milhões de reais de empreiteiras para o caixa dois da campanha da chapa Cabral e Pezão, em 2010. Os dois sempre negaram as acusações. O caso tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ), corte que tem competência para julgar governadores.

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