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G1 globo.com
Quarta-feira, 12 de abril de 2017
TERREMOTO EM BRASILIA ; Odebrechet .
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Fonte de informação .
G1 globo.com
Quarta-feira, 12 de abril de 2017
Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado.
O que os vídeos contam
O terremoto em Brasília continua. As ligações entre a construtora Odebrecht e o mundo político brasileiro agora são detalhadas pelos vídeos com depoimentos de executivos e ex-executivos da empresa divulgados pelo Supremo Tribunal Federal. São eles que deram origem à "lista de Fachin" – a abertura de inquéritos sobre 98 pessoas. Veja o que contam algumas das principais gravações:
- Lula e Dilma tinham conhecimento de caixa 2, diz Marcelo Odebrecht
- Dilma quis saber se Temer recebeu por contrato, diz Odebrecht
- Empreiteiro diz que Aécio pediu doação extra em 2014
- Odebrecht relata plano de Eduardo Cunha para barrar a Lava Jato
- Delator diz que repasses a Romero Jucá somam 'em torno de' R$ 15 milhões
Para entender
Objetivo das investigações, próximos passos... Veja 6 questões para entender a lista de Fachin.
Você sabe quem são os alvos dos inquéritos? Faça buscas por estado, partido, cargo e sexo.
Lula e Marcelo
O juiz Sérgio Moro derrubou o sigilo de interrogatórios de uma ação sobre o ex-ministro Antonio Palocci. Em um deles, Marcelo Odebrecht afirmou que destinou milhões para o "amigo", codinome do ex-presidente Lula. Primeiro, ele cita o depósito de R$ 35 milhões; depois, fala em R$ 40 milhões. A conta, diz Odebrecht, era gerida por Palocci (ouça abaixo). Lula disse que todas as doações para ele sempre foram feitas dentro da lei, com registros e nota fiscal.
Os governadores
As delações da Odebrecht levantam suspeitas sobre 12 governadores. Entre eles, 3 serão investigados no STF, e os demais casos irão para o STJ (o Superior Tribunal de Justiça, a segunda principal instância da Justiça). Um dos citados é o governador de SP, Geraldo Alckmin (PSDB). Delatores dizem que ele recebeu mais de R$ 10 milhões da Odebrecht, por intermédio de seu cunhado. O tucano nega.
Outro citado é o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB). Ele é suspeito de receber dinheiro em espécie e em contas no exterior. Pezão também nega as informações. Fernando Pimentel (PT), governador de Minas, também integra o grupo suspeito de ser beneficiário de propinas. Segundo delatores, o petista ganhou R$ 13,5 milhões para atuar em favor da empreiteira quando era ministro. Pimentel disse que nunca recebeu benefícios da Odebrecht.
Efeito Lava Jato
Todas essas revelações caíram como uma bomba em Brasília:
- Temer se limitou a dizer 'vou deixar o Judiciário agir' quando questionado se está preocupado com o fato de haver 8 ministros do governo na 'lista do Fachin'
- Como ontem, o Congresso ficou às moscas e teve trabalhos reduzidos
- ANÁLISES: para Alexandre Garcia, a política brasileira é o deserto de ética; para Miriam Leitão, a lista mostra que a corrupção era generalizada e que a Odebrecht havia deixado de ser uma empresa para ser uma central de propina; para Helio Gurovitz, o pior é a desfaçatez com que a classe política continua a dar de ombros para as acusações
Os outros assuntos que foram notícia...
Corte nos juros
Foi o maior corte em 8 anos. A taxa básica de juros da economia brasileira caiu 1 ponto percentual, na 5ª redução seguida feita pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. A Selic, que era de 12,25%, passou para 11,25% ao ano. Economistas dizem que, com a inflação em queda, o Copom deve continuar baixando os juros nos próximos meses.
Reforma trabalhista
Garantias ao trabalhador terceirizado, o fim da contribuição sindical obrigatória e a possibilidade de dividir as férias em 3 etapas, entre outros pontos, estão em um parecer do relator na Câmara sobre a reforma trabalhista. Veja os detalhes do que ele propõe.
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