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15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
'É natural', diz Temer sobre crítica de empresários a aumento de imposto
Fiesp reativou o pato inflável usado em manifestações em 2016. Para Temer, 'ninguém quer tributo', mas medida é 'fundamental' para estabilidade e crescimento.
Por G1, Brasília
O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira (21) que é "natural" a reação de setores do empresariado contra o aumento da alíquota de PIS e Cofins sobre os combustíveis, anunciado pelo governo na quinta (20).
A medida, que já está em vigor, faz parte das ações da equipe econômica para tentar cumprir a meta fiscal do ano, um déficit de R$ 139 bilhões.
Contrária ao aumento de impostos, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo iniciou o dia com um protesto em frente ao prédio da entidade, na Avenida Paulista. O pato inflável, que ganhou repercussão nas manifestações contra o governo Dilma Rousseff em 2016, foi reativado, assim como o slogan: "não vou pagar o pato".
Outros representantes da classe empresarial, como a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), também criticaram a medida do governo.
Temer foi questionado sobre a reação dos empresários após participar de uma reunião do Mercosul em Mendoza, na Argentina. Para o presidente, o aumento do imposto é "fundamental" para estimular o crescimento no país e logo vai ser uma "matéria superada".
"É uma natural reação, digamos, econômica, é natural. Ninguém quer tributo, mas, na verdade, quando todos compreenderem, eu vou repetir, que é fundamental para incentivar o crescimento, para manter a meta fiscal, para dar estabilidade ao país e para não enganar, não produzir nenhum ato governativo que seja enganoso ou fantasioso para o povo, esta matéria logo será superada. Não tenho dúvida disso", afirmou o presidente.
Temer também disse que não há previsão de novos aumentos de impostos. "Nós, por enquanto, estamos atentos, a área econômica está atenta a isto, apenas para esse aumento. Não sei se haverá necessidade de mais ou não. Haverá naturalmente diálogo e observações sobre isso. Mas agora não", disse.
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