sexta-feira, 14 de julho de 2017

Empresas Chinesas de Tecnologia e o Brasil

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

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BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

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Marco Marques .
Esta e parte que não entendo .
Se o investidor quer ganhar muito dinheiro porque não investe nos Projetos EAS , INOVAÇÃO , SUSTENTABILIDADE , ECOLOGICAMENTE CORRETO ZERO IMPACTO AMBIENTAL .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação


Desde 2009 o maior parceiro comercial do Brasil é a China, país que possui um mercado gigantesco e é lar e berço de algumas das mais famosas empresas de tecnologia do mundo, mas, às vezes, passa longe do conhecimento dos brasileiros. Com o objetivo de mudar essa situação, um grupo de empresas chinesas de tecnologia se uniu e fundou a China Brazil Internet Promotion Agency (CBIPA), uma associação empresarial que se dedicará a aproximar e atrair investidores chineses interessados em investir no mercado brasileiro, mais especificamente o de tecnologia.

empresas chinesas de tecnologia
Empresas chinesas de tecnologia se unem para investir no mercado brasileiro

Empresas chinesas de tecnologia se unem para investir no mercado brasileiro


A organização foi criada para preencher uma lacuna na relação tecnológica entre os dois países: “As empresas chinesas de tecnologia estão se internacionalizando, e o Brasil pode perder oportunidades dessa onda por desconhecimento”, avalia In Hsieh, brasileiro descendente de chineses que preside a associação.
Bem antes de ocupar o cargo, Hsieh já havia fundado startups como a 4pets e havia sido chefe de comércio eletrônico da operação brasileira da Xiaomi – empresa chinesa de produtos eletrônicos.
Hsieh acredita que há bastante espaço no Brasil para que empresas chinesas de tecnologia invistam em setores como o de serviços, marketplaces e games. Mercados que, de acordo com ele, estão bem desenvolvidos na China e que podem ajudar as empresas brasileiras a crescerem.
A CBIPA conta com 10 empresas parceiras e a sua meta é chegar até o fim de 2017 com 50 afiliadas. Além de Hsieh, a iniciativa tem entre seus líderes Yan Di, diretor geral do Baidu – principal site de buscas da China – no Brasil.
Recentemente, o Baidu anunciou a criação do Easterly Ventures, fundo de investimentos de R$ 60 milhões para startupsbrasileiras – além de ter comprado, em 2014, o site de compras coletivo Peixe Urbano.
Hsieh acredita que o investimento do Baidu é um exemplo a ser seguido: “O investidor chinês tem dificuldade de investir em grandes projetos porque há muitos fundos disputando as mesmas empresas. É uma oportunidade para o brasileiro”, diz Hsieh. O executivo ainda afirma que o mercado brasileiro tem difíceis entraves para as companhias asiáticas, especialmente no que tange os aspectos burocráticos e a legislação trabalhista.
Baidu criou um fundo de investimentos de R$ 60 milhões para startups brasileiras.

empresas chinesas de tecnologia
Baidu criou um fundo de investimentos de R$ 60 milhões para startups brasileiras

Evento da CBIPA


O mercado de tecnologia na China só tende a crescer. Em 2015, o país já contava com aproximadamente 688 milhões de usuários de internet – cerca de 20 milhões a mais do que em dezembro de 2014. Além disso, estima-se que no ano de 2018 o número de pessoas que compram produtos e serviços através da internet – principalmente por meio de apps –dobrará e movimentará cerca de R$ 785 milhões.
Segundo levantamento feito pelo site Tech in Asia, a China recebeu em 2015 cerca de US$ 60 bilhões de investimentos na área de tecnologia. Mas, apesar disso, Hsieh afirma que é comum as startups do Brasil darem mais atenção aos exemplos de empresas dos Estados Unidos e da Europa e deixarem a China em segundo plano, principalmente por causa da complexidade do seu mercado.
Tendo em vista a dificuldade das empresas brasileiras em compreender o complexo mercado chinês, altamente regulado, a CBIPA anunciou planos de realizar um evento com foco nas empresas chinesas no Brasil.
Previsto para 2017, mas ainda sem uma data específica, o Chinnovation trará executivos de companhias asiáticas de internet e investidores para conversar com o mercado brasileiro e mostrar aos empresários o potencial que o Brasil possui para tornar-se um pólo gerador de tecnologia.
“Vamos trazer palestrantes mostrando dificuldades e oportunidades”, afirma Hsieh, que pretende levar pelo menos 400 empresas para o evento.
Além do Chinnovation, a CBIPA pretende ainda elaborar outros eventos menores e enviar delegações brasileiras à China, bem como realizar relatórios a respeito de ambos os mercados.

Lys Brittes, diretamente de Marília, SP, Brasil
Fonte: Estadão
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