sábado, 1 de julho de 2017

Relembre a semana em que pela 1ª vez um presidente foi denunciado pela PGR

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Relembre a semana em que pela 1ª vez um presidente foi denunciado pela PGR

Com base nas delações da JBS, Ministério Público acusa Michel Temer de ter cometido o crime de corrupção passiva. Presidente se defende e afirma ser 'vítima de infâmia de natureza política'.

A semana foi marcada pela primeira vez em que um presidente da República no exercício do mandato foi denunciado pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal.
O presidente Michel Temer foi denunciado pelo chefe do Ministério Público, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pelo crime de corrupção passiva. Caberá à Câmara autorizar o STF a analisar a denúncia.
Se a denúncia passar na Câmara e o Supremo acolher, Temer passará a ser réu e, com isso, terá de ser afastado do mandato por até 180 dias.
Relembre abaixo, em imagens, os principais fatos da semana.

SEGUNDA-FEIRA (26)

A Polícia Federal concluiu o inquérito aberto para investigar o presidente Michel Temer pelos crimes de corrupção, obstrução de Justiça e organização criminosa. Nas investigações, a PF chegou à conclusão que Temer incentivou "pagamentos ilegítimos" a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Operação Lava Jato, para que o ex-deputado não feche acordo de delação premiada.
 (Foto: Marcello Casal/Agência Brasil) (Foto: Marcello Casal/Agência Brasil)
(Foto: Marcello Casal/Agência Brasil)
Também na segunda, a crise política se agravou ainda mais. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de corrupção passiva, com base nas delações de executivos da JBS. Além da condenação, Janot pediu a perda do mandato de Temer.
 (Foto: Adriano Machado/Reuters) (Foto: Adriano Machado/Reuters)
(Foto: Adriano Machado/Reuters)

TERÇA-FEIRA (27)

O presidente não se pronunciou na segunda. No dia seguinte ao oferecimento da denúncia, Temer convocou a imprensa para um pronunciamento no Palácio do Planalto. Cercado por aliados, ele se disse "vítima de infâmia de natureza política"; cobrou provas "robustas"; e chamou a denúncia de "peça de ficção".
 (Foto: Beto Barata/PR) (Foto: Beto Barata/PR)
(Foto: Beto Barata/PR)
Após o pronunciamento de Temer, Rodrigo Janot divulgou uma nota à imprensa na qual disse ter "fartos elementos de prova" contra o presidente.
 (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

QUARTA-FEIRA (28)

Em meio à maior crise política do governo Temer, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), anunciou que deixaria o posto. Ele fez duras críticas ao Palácio do Planalto, disse que Temer não tem "legitimidade" para conduzir as reformas e afirmou que não vem "a menor vocação para marionete" do governo.
 (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado) (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
(Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
Responsável por denunciar Temer ao Supremo, o atual chefe do Ministério Público, Rodrigo Janot, deixará o cargo em setembro.
Para sucedê-lo, o presidente Michel Temer indicou a procuradora Raquel Dodge, segunda colocada na eleição organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). O preferido de Janot era Nicolao Dino, o mais votado.

QUINTA-FEIRA (29)

No primeiro evento público após ter sido denunciado, no qual comemorou um ano da Lei da Responsabilidade das Estatais, o presidente fez um discurso, pela manhã, em que afirmou que o atual momento do país exige "responsabilidade a todos".
 (Foto: Marcos Corrêa/PR) (Foto: Marcos Corrêa/PR)
(Foto: Marcos Corrêa/PR)
À tarde, o presidente foi notificado pela Câmara na quinta e, com isso, passou a contar o prazo de dez sessões do plenário para a defesa de Temer se manifestar. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Rodrigo Pacheco (PMDB-RJ), afirmou que o relator deve ser escolhido na próxima semana.
Em meio à cirse política, em razão da denúncia da PGR, o ministro do STF Alexandre de Moraes deu o prazo de dez dias para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), explicar à Corte por que não analisou os 21 pedidos de impeachment de Temer.

SEXTA-FEIRA (30)

Quando as delações da JBS se tornaram conhecidas, os principais atingidos foram o presidente Michel Temer, o ex-assessor especial dele Rodrigo Rocha Loures e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Temer foi denunciado; Rocha Loures, preso; e Aécio, afastado do mandatoparlamentar.
Nesta sexta, o ministro Edson Fachin mandou soltar Rocha Loures. O ministro Marco Aurélio Mello derrubou o afastamento de Aécio e negou o pedido de prisão do tucano apresentado pela PGR.
No início da noite, o presidente divulgou um pronunciamento nas rede sociais no qual disse, sem citar nomes, que "alguns" querem parar o país, mas "não conseguirão".
O presidente Michel Temer sobre 'alguns' quererem parar o país (Foto: Evaristo Sa/AFP)O presidente Michel Temer sobre 'alguns' quererem parar o país (Foto: Evaristo Sa/AFP)
O presidente Michel Temer sobre 'alguns' quererem parar o país (Foto: Evaristo Sa/AFP)
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