sexta-feira, 1 de junho de 2018

Feriado começa sem bloqueios de caminhoneiros nas estradas federais

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com



Edição do dia 31/05/2018
31/05/2018 20h58 - Atualizado em 31/05/2018 20h59

Feriado começa sem bloqueios de caminhoneiros nas estradas federais

Produtos voltam a aparecer nas prateleiras, mas preços não estão normais.
Procon encontrou preços abusivos em mais de mil postos em SP.

Nesta quinta-feira (31) não teve bloqueios, nem protestos nas estradas, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Mas a greve dos caminhoneiros ainda causa alguns problemas de abastecimento e os preços não voltaram ao normal.
Nos mercados de Florianópolis, ainda tem muito espaço vazio. Nas bancas do mercadão de Salvador, também. Em São Luís, nem todos os boxes da Ceasa receberam mercadoria, e o que os consumidores em todo o Brasil mais desejam é ver as prateleiras e os preços como estavam antes.
“Agora eu acho que é a lei da oferta e da procura que não está tendo e o pessoal sobe um pouquinho”, diz um consumidor. Em muitos casos, não foi só um pouquinho. Em Brasília, o limão continua nas alturas: o saco que antes saía a R$ 50 estava R$ 130.  Em Manaus, o quilo da cebola foi vendido a R$ 9. E na Ceasa do Rio, o sumiço da batata custou caríssimo: a caixa de 50 kg chegou a R$ 500. Nesta quinta, saía a R$ 140.
Os produtos voltam a aparecer, mas a escassez fez o preço de tudo subir muito rápido, agora vai caindo devagar. "Ontem o pimentão estava custando R$ 60, hoje eu já comprei de R$ 30; ontem a cenoura foi R$ 60 hoje já comprei de R$ 40; hoje a cebola já comprei de R$ 55, ontem foi R$ 70 e por aí vai. Acredito que dentro de 10 dias os preços vão estar voltando ao normal”, diz Marcelo Andrade, comerciante.
Os caminhos para as entregas estão livres. A Polícia Rodoviária Federal afirma que não há mais protestos nas estradas federais. Apenas um grupo de caminhoneiros continua concentrado na entrada do Porto de Santos, o maior do país. A Polícia Militar e as Forças Armadas acompanham a movimentação para garantir as operações.
Com a entrega de combustível, o Brasil também vai voltando a rodar, mas o abastecimento ainda é irregular em várias regiões do país. É fundamental ficar de olho nos preços cobrados na bomba.
Desde o início da greve, o Procon encontrou preços abusivos em mais de mil postos no estado de São Paulo. Alguns aproveitaram a crise para cobrar até R$ 10 pelo litro da gasolina e até R$ 6 pelo do álcool. No Recife, o litro da gasolina comum custava R$ 4,29 antes da greve. Nesta quinta, saía a R$ 4,59 no posto que chegou a ser interditado por ter cobrado R$ 8,99 o litro.
Os preços em Teresina estão, na média, 40 centavos mais altos. Na cidade de Rio Verde, em Goiás, o Procon interditou um posto por causa do abuso. A gasolina estava R$ 5,79. A gerente foi para a delegacia prestar esclarecimentos.
Em Brasília, nem pagando mais caro o motorista consegue encher o tanque com tranquilidade. A polícia diz que, dos 320 postos da capital, só 91 receberam combustível. Nesta quinta, as filas eram enormes, seis horas de espera para abastecer.
Em Goiânia pode demorar uma semana para o abastecimento voltar ao normal, 95% dos postos não têm etanol e 65% não têm gasolina. Só está numa situação pior quem precisa de gás de cozinha. Não tem. São 3.500 depósitos no estado de Goiás, 550 em Goiânia, e todos estão zerados. Falta o botijão usado em casa e também os cilindros mais comuns no comércio.
Em vários estados, como a entrega ainda é parcial e há uma corrida pelos produtos, o abastecimento e os preços podem demorar alguns dias para voltar só normal.
“Não comprem nada em excesso esta semana. Só o necessário para esses dias, porque a partir da semana que vem nós já vamos estar com a oferta normal aqui dentro, os preços normais”, diz Valdir Lemos, presidente da Associação de Comerciantes da Ceasa/RJ.
“O brasileiro tem que aprender a cuidar do nosso patrimônio que é maior, não deixar que os empresários abusem da gente, o consumidor tem que exigir seu direito”, diz João Batista dos Santos, zelador.

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