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FONTE DE INFORMAÇÃO .
G1 globo.com
JORNAL NACIONAL
MP denuncia quatro por injúria e racismo contra Maju
Quatro adolescentes ajudaram a incriminar denunciados.
Jornalista sofreu ataques na internet em 2015.
O Ministério Público de São Paulo denunciou quatro homens por injúria e racismo contra a jornalista Maria Júlia Coutinho. Eles negam os crimes.
Quatro adolescentes ajudaram a incriminar esses denunciados e confessaram participação nos ataques.
A denúncia do Ministério Público conta como os acusados planejaram e executaram os ataques contra a jornalista, no dia 3 de julho de 2015.
Érico Monteiro dos Santos, Rogério Wagner Sales e Kaique Batista marcaram o dia e os horários, e tiveram a ajuda do profissional de informática Luís Carlos de Araújo.
Eles induziram outras pessoas a praticar os crimes, entre elas, menores de idade. Em dezembro, o computador de Kaíque foi apreendido. na época ele negou os ataques.
Érico Monteiro dos Santos, chefe do grupo, também negou participação nos crimes contra Maju, mas admitiu em depoimento que promovia ofensas na internet: “Geralmente, era em grupos. Sempre com perfil falso.”
Além da perícia dos computadores e celulares, e do cruzamento de informações em redes sociais, o depoimento dos menores foi decisivo para incriminar os acusados.
O Ministério Público de São Paulo denunciou o grupo pelos crimes de falsidade ideológica, injúria, racismo e corrupção de menores e também por ter formado associação criminosa na internet. As penas variam de sete a 20 anos de prisão.
“É importante as pessoas saberem que a internet não é um oceano de impunidade. Muitas vezes um jovem fica por trás da tela do computador e coloca um apelido, e acha que não vai ser alcançado, e nesse instante é que ele se engana, porque as autoridades públicas podem chegar até ele”, disse o promotor de Justiça Christiano Jorge Santos.
O promotor considera que os adolescentes foram coautores e vítimas de corrupção de menores. A promotoria da infância e juventude vai analisar a participação deles.
Nós não conseguimos contato com os quatro adultos denunciados.
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