sábado, 4 de junho de 2016

Polícia dispersa protesto perto do palácio presidencial em Caracas

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BRASIL NO SEU DIA A DIA .
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Passam fome tem que ficar calados e sem o direito de protestar .
FONTE DE INFORMAÇÃO .

G1 globo.com






France Presse
02/06/2016 15h27 - Atualizado em 02/06/2016 21h41

Polícia dispersa protesto perto do palácio presidencial em Caracas

'Este governo vai cair', gritavam manifestantes.
Polícia e militares usaram gás lacrimogêneo.

Da AFP
Policiais e militares usaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar um protesto de dezenas de pessoas contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a poucas quadras do Palácio de Miraflores, constataram jornalistas da AFP. O protesto era contra a escassez de alimentos e contra o governo de Maduro.
"Vai cair, vai cair, este governo vai cair", repetiam alguns manifestantes a quatro quarteirões do Palácio, desafiando centenas de homens da Polícia Nacional e da militarizada Guarda Nacional Civil Bolivariana, que cercavam o protesto por vários setores.

Moradores de bairros próximos bloquearam uma avenida estratégica e ruas vizinhas, virando latas de luxo, e tentavam chegar ao Palácio, mas foram repelidos pelos efetivos de segurança e grupos de simpatizantes do governo, que repetiam o lema: "a rua se respeita".
Manifestante confrontam a polícia durante protesto perto do palácio presidencial de Miraflores nesta quinta-feira (2) em Caracas (Foto: AP Photo/Fernando Llano)Manifestante confrontam a polícia durante protesto perto do palácio presidencial de Miraflores nesta quinta-feira (2) em Caracas (Foto: AP Photo/Fernando Llano)
"Estou protestando porque já estamos cansados de que não se consigam produtos, das filas", disse à AFP Francis Marcano, estudante de 21 anos, com uma pedra na mão.
Atingida pela queda dos preços do petróleo, a Venezuela sofre com uma profunda crise política, institucional, social e econômica, com grave escassez de alimentos e medicamentos, e uma inflação - a mais alta do mundo - de 180,9% em 2015, projetada pelo FMI para 700% em 2016.
Polícia lança gás para dispersar manifestação nesta quinta-feira (2) em Caracas, Venezuela (Foto: AP Photo/Fernando Llano)Polícia lança gás para dispersar manifestação nesta quinta-feira (2) em Caracas, Venezuela (Foto: AP Photo/Fernando Llano)
Longas filas, vigiadas pela polícia militar, se formam todos os dias nos supermercados para a compra de alimentos subsidiados. Em vários estabelecimentos de Caracas e outras cidades ocorreram saques e protestos nas últimas semanas.
A oposição venezuelana responsabiliza pela crítica situação o governo de Maduro e impulsiona um referendo revogatório do mandato presidencial, enquanto a Organização de Estados Americanos (OEA) defende o diálogo como saída para a crise.

Agressão contra jornalistas
O Sindicato Nacional de Profissionais da Imprensa (SNTP) denunciou que pelo menos 17 jornalistas foram agredidos pela militarizada Guarda Nacional e por grupos de civis armados durante a cobertura dos protestos desta quinta.
O SNTP "exige uma investigação imediata dos fatos violentos" durante os protestos a poucas quadras do Palácio presidencial de Miraflores contra jornalistas, nos quais "a Guarda Nacional e grupos de civis armados roubaram, ameaçaram e agrediram os repórteres".
Em um boletim, o Ministério Público informou que designou um procurador para investigar os fatos, registrados em vídeos e imagens divulgados pelas redes sociais.
"Na maioria dos casos, os equipamentos foram roubados sob ameaça de morte, com a intenção de eliminar qualquer evidência que permitisse identificar quem estava no lugar gerando violência", acrescentou a nota.

O secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas, Marco Ruiz, "pediu ao Ministério Público um procedimento oportuno para que os agressores sejam identificados e castigados pelas múltiplas agressões que foram cometidas".
De acordo com o SNTP, nos cinco primeiros meses de 2016, foram contabilizadas "pelo menos 60 agressões contra trabalhadores dos veículos de comunicação".
No ranking mundial de liberdade de imprensa para 2015, da ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF), a Venezuela aparece na 137ª posição, do total de 180, dois postos abaixo do ano anterior.

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