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FONTE DE INFORMAÇÃO .
G1globo.com
Restauração de ponte de pedra em Porto Alegre gera polêmica
Moradores dizem que características originais não estão sendo mantidas.
Crítica é sobre remoção de pedras; prefeitura diz que parte está danificada.
A restauração da ponte de pedra, no Centro de Porto Alegre, gera polêmica entre moradores. Pelas redes sociais, eles alegam que as características originais da estrutura, que é um dos pontos turísticos da cidade, não estão sendo mantidas, já que uma parte foi acimentada. Construída por escravos no início do século 19, a ponte está interditada há cinco meses para a obra.
Uma das principais características da estrutura são as pedrinhas, colocadas no chão e no apoio das laterais. É justamente a retirada dessas pedras que gera as críticas.
Em uma das mensagens publicada nas redes sociais, uma pessoa avaliou que a estrutura "parece uma ponte de material apenas, totalmente descaracterizada".
O coordenador do patrimônio histórico e cultural de Porto Alegre, Luiz Antônio Custódio, explica que o piso apresentava dois problemas básicos. "Um é a infliltração superior, e outro é que, nas obras de 1970, o nível do lago subiu com essa reurbanização. (...) Essa é uma ponte mista de pedra e tijolos. As pedras resistem à água, os tijolos nem tanto. Então, persistindo isso, ela entraria em risco no futuro."
O arquiteto contratado para fazer a restauração antes de começar a obra fez um levantamento para manter as características originais da ponte. Só que uma parte das pedras não poderá ser utilizada porque está danificada.
"A gente não consegue restaurar o tempo, a gente restaura a imagem do monumento. Mas, para isso, pelas cartas internacionais, a gente se utiliza de técnicas contemporâneas, buscando usar aquilo que for necessário para impedir a degradação do monumento" , observa Custódio.
O vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), arquiteto e urbanista Rafael Passos, entendeu que o projeto não só está restaurando a ponte, mas retomando alguns aspectos históricos fundamentais. O que ele entende é que faltou divulgação para a população.
"A nossa preocupação é que parece não ter havido a devida informação, nós temos aí novos instrumentos como a internet. Por que não colocar todos os levantamentos, projetos que embasam a obra de restauro, disponíveis para a população? A população quer saber!"
A prefeitura garante que as características originais serão mantidas. E que a obra, que vai custar mais de R$ 500 mil, deve ser concluída em dois meses. "Vão ver a ponte como ela era no século 19, com as suas bases em pedra, decantaria, particularmente muito bem feita, o que vai dar uma nova imagem desse panorama", diz Custódio.
A estrutura foi tombada pelo patrimônio histórico em 1979, e já foi a principal ligação entre o Centro e a Zona Sul da capital. Foi construída sobre um dos braços do Arroio Dilúvio, durante a Guerra dos Farrapos.
A estrutura foi tombada pelo patrimônio histórico em 1979, e já foi a principal ligação entre o Centro e a Zona Sul da capital. Foi construída sobre um dos braços do Arroio Dilúvio, durante a Guerra dos Farrapos.
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