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FONTE DE INFORMAÇÃO .
G1 globo.com
PARANÁ
Sistema de controle do 'setor de propina' da Odebrecht ficava na Suíça
Afirmação foi feita pelo responsável pelo sistema em audiência na Justiça.
Segundo Camilo Gornati, sistema Drousys funcionou até poucos meses.
O responsável pelo sistema de informática utilizado pelo “setor de propina” da Odebrecht, conforme acusação do Ministério Público Federal (MPF), afirmou à Justiça Federal nesta quarta-feira (22) que o servidor do sistema ficava na Suíça “por questões de segurança”. Camilo Gornati foi interrogado como testemunha de acusação do MPF.
O sistema chamado Drousys foi revelado pela delatora da Lava Jato Maria Lúcia Tavares, que era responsável dentro do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht por gerenciar requerimentos de propina e repassá-los aos entregadores, que por sua vez fariam chegar os recursos aos destinatários finais. As comunicações eram feitas justamente através do Drousys, um sistema de intranet ao qual funcionários da empreiteira tinham acesso.
Maria Lúcia Tavares disse que Camilo Gornati, funcionário de outra empresa, era o responsável pela instalação do sistema, e por esse motivo ele foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento à Polícia Federal (PF) na 26ª fase da Lava Jato, e também arrolado pelo MPF como testemunha de acusação na ação que tem como réus o ex-presidente da empresa Marcelo Odebrecht e o publicitárioJoão Santana – um dos destinatários dos pagamentos, segundo a acusação.
Gornati foi questionado na audiência sobre o motivo de o servidor ficar na Suíça. “Olha, uma vez que perguntei para eles o porquê de deixar na Suíça, é que seria por segurança em primeiro lugar”, afirmou. Ele disse ainda que outras questões envolvidas era a qualidade do serviço de datacenter e também o custo de aquisição de equipamentos ser mais baixo do que no Brasil.
O Drousys funcionou, conforme Gornati, entre os anos de 2008 e 2014 – ele não soube dizer o motivo pelo qual o sistema foi encerrado. Ele relatou ainda que em determinado momento foi criado um segundo sistema, também no país europeu, porque o Ministério Público da Suíça bloqueou o primeiro servidor. Esse segundo sistema funcionou até pelo menos dois meses atrás, quando também foi bloqueado pelas autoridades suíças, disse.
“Até o mês passado ou retrasado pode se dizer que sim, funcionava. Com pouquíssima utilização até onde eu sei”, afirmou Gornati, que deixou a empresa pela qual prestava os serviços no início de 2016.
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