sábado, 3 de setembro de 2016

Delator confirma: Lula era o chefe da quadrilha do petrolão

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

VEJA.com

Delator confirma: Lula era o chefe da quadrilha do petrolão

Em depoimento, Delcídio do Amaral revelou detalhes de como o ex-presidente conduzia o esquema que desviou cerca de 20 bilhões de reais dos cofres públicos

Em março passado, VEJA publicou uma entrevista exclusiva com o ex-senador Delcídio do Amaral. Entre as muitas revelações importantes, a mais bombástica dizia respeito ao ex-presidente Lula. Delcídio, que assinou um acordo de delação premiada com a Justiça, apontava Lula como o comandante do esquema de corrupção na Petrobras — uma suspeita com a qual os investigadores sempre trabalharam,  mas que ainda não haviam colhido evidências capazes de sustentar uma acusação. O site do jornal O Globo informou hoje que o ex-senador  formalizou a denúncia contra Lula.
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VEJA apurou que o depoimento de Delcídio foi dado na quinta-feira (1).  Segundo o ex-senador, Lula distribuiu as diretorias da estatal entre políticos aliados em troca do apoio deles no Congresso. Além de cuidar pessoalmente de cada detalhe do loteamento, da divisão dos postos à escolha dos nomeados, Lula teria pleno conhecimento de que os partidos usavam os cargos para cobrar propina de empreiteiras e financiar seus caixas e campanhas eleitorais.  Era, segundo o ex-senador, uma ação coordenada de governo que tinha o objetivo de comprar apoio político-partidário com propina desviada de contratos superfaturados da Petrobras.
Ex-líder do governo Dilma e ex-líder do PT na gestão Lula, Delcídio depôs ao procurador Januário Paludo, integrante da força-tarefa da Lava-Jato. O ex-senador pontuou sua narrativa com uma espécie de divisor de águas. Ele declarou que havia nichos isolados de corrupção na empresa até a descoberta do mensalão, em 2005. Com o estouro do escândalo, Lula teve de reorganizar a base governista para escapar do impeachment. Para tanto, abriu ainda mais as portas da Petrobras a PMDB e PP.
A corrupção, então, passou a ser sistêmica. Delcídio declarou ainda que nenhum outro presidente usou tanto a Petrobras politicamente como Lula. O petista despachava pessoalmente com os diretores da estatal. Além disso, lançava mão da companhia como instrumento de disputa eleitoral — por exemplo, ao defender uma política de conteúdo nacional, em contraposição à suposta intenção do PSDB de privatizar a petroleira.
Delcídio foi preso em novembro do ano passado,  ao ser flagrado tentando comprar o silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras que negociava uma colaboração premiada e prometia revelar segredos que comprometeriam Lula. Na cadeia, o ex-senador negociou o próprio acordo de colaboração.
Suas revelações mostraram que, além de Lula, a então presidente Dilma estava envolvida em  tentativas de sabotar a Operação Lava-Jato. A ex-presidente é alvo de um inquérito da Polícia Federal. Lula já foi indiciado por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Na entrevista concedida a VEJA, Delcídio fez uma segunda e grave revelação: quando ocupava o cargo de ministro da Justiça do governo Dilma, o advogado José Eduardo Cardozo vazava informações sigilosas sobre as  investigações policiais para empreiteiros envolvidos no escândalo.
Os advogados de Delcídio do Amaral não quiseram comentar o caso. A defesa de Lula tem repetido que ele é inocente. Recentemente, o ex-presidente lançou cartilha em quatro idiomas em que se apresenta como alvo “da mais violenta campanha de difamação da história do país”.
 

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