ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .
Bom dia para todos os amigos .
Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo .
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil .
Marco Antonio Marques .
Fonte de informação .ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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BRASIL NO SEU DIA A DIA .
ÉPOCA NEGÓCIOS .
As lições de Abilio Diniz para ser bem-sucedido
Em novo livro, empresário promete mostrar “o Abilio real”
26/10/2016 - 09H57 - ATUALIZADA ÀS 09H57 - POR DANIELA FRABASILE
Conhecido pelo lado duro e competitivo na condução de seus negócios, o empresário Abilio Diniz lança nesta quarta-feira (26/10) seu novo livro, “Novos Caminhos, Novas Escolhas”. Agora com 79 anos, ele promete mostrar seu lado ‘real’, “que existe por trás da imagem de executivo polêmico, ambicioso e agressivo retratado superficialmente nos veículos de comunicação”. Mais de dez anos depois do lançamento de seu primeiro livro, “Caminhos e Escolhas”, o bilionário conta o que se passou ao longo desse período e como ele mesmo passou por transformações ao longo do tempo.
SAIBA MAIS
No livro, Abilio conta sobre seus valores, sua religiosidade e cuidados com o bem-estar, na busca por se manter ativo mesmo com o passar dos anos. Fala também sobre a saída do Grupo Pão de Açúcar, sobre os bastidores da disputa com o grupo francês Casino, dos novos desafios ao assumir a presidência do conselho da BRF e um assento no conselho do Carrefour. Conta também sobre a vida familiar, o segundo casamento, a relação com os filhos adultos e os caçulas – a segunda mais nova nasceu quando ele tinha 69 anos.
E Abilio garante que você também pode aprender com as experiências dele, e que pode chegar tão longe quanto ele chegou. “Ao ler este livro, você vai constatar que o Abilio Diniz que aparece nas capas de revistas e no noticiário dos jornais não tem e nunca teve nada fora do comum, nada que a grande maioria das pessoas não possa ter também no seu crescimento pessoal e profissional.”
Veja alguns das lições destacadas pelo empresário no novo livro.
Transforme-se sempre
“Em 2004, publiquei o livro “Caminhos e escolhas”. Na época, tinha certeza de que jamais escreveria outro, por mais que muitas pessoas insistissem. Eu achava que não teria mais tantas experiências marcantes nem tantas transformações pessoais a ponto de escrever um novo livro. Mas posso afirmar que foi de lá para cá que passei os melhores anos da minha vida. Em pouco mais de dez anos, vivi e aprendi muita coisa, amadureci e dei mais consistência às ideias que já estavam esboçadas no meu primeiro livro”.
Reflita sobre seus valores
Abilio Diniz afirma que nos últimos anos, refletiu muito sobre o que o move, “as ideias e os ideais que me levaram a uma vida melhor, a uma vida mais feliz”. “Quero dizer, o que tem me levado adiante depois de tudo o que aconteceu no meu caminho? Onde estão os limites dessa estrada por onde me conduzo?”. Inicialmente, ele dizia que era guiado por quatro valores: humildade; determinação e garra; disciplina; equilíbrio emocional. “Em determinado momento, no entanto, comecei a pensar: Será que eles englobam tudo? Depois de refletir muito, decidi acrescentar outros dois valores, que sempre estiveram comigo: honestidade e ética.”
Abilio conta, inclusive, que reconhecer esses valores tornou menos difícil deixar o Pão de Açúcar. Na época, ele diz que se perguntou o que era o Pão de Açúcar, e a chegou à conclusão de que a empresa só cresceu daquela forma “porque dentro dela existia uma cultura e existiam valores, e isso era meu, pertenciam ao meu DNA, ao DNA da família Diniz. Essa cultura, esses valores, esse DNA, não iriam ficar presos ao Pão de Açúcar, eles iriam junto comigo para onde quer que eu fosse. Quando equacionei essa questão, as coisas passaram a ser mais simples. Não eram nada fáceis, mas se tornaram mais simples. Passei a participar do processo todo com mais tranquilidade e a olhar o futuro com otimismo.”
Não tenha medo da velhice
“Não tenho medo da idade nem da velhice. As pessoas precisam aprender a tirar proveito disso. Em vez de reclamar, deveriam valorizar o fato de que, quanto mais se vive, mais se acumula conhecimento e sabedoria. Se você conseguir conciliar uma mente saudável com um corpo saudável, ou seja, uma mente ágil e repleta de conhecimento com um corpo que conserve resistência e agilidade, certamente vai passar pelos melhores anos de sua vida.”
Trabalhe muito
“Trabalhei durissimamente desde a juventude para ajudar a construir a maior rede de supermercados do país (acredito que poucas pessoas no mundo tenham o número de horas de visita a supermercados e pontos de varejo que eu tenho). Por um período, tive desentendimentos com os meus irmãos, a empresa foi à lona e quase quebrou, sofri um sequestro que me marcou por muito tempo… Aos poucos, fui refazendo minha vida e reergui a rede de supermercados. Quando ela estava maior do que nunca e eu ainda bastante motivado para continuar a administrá-la, tive de passar a empresa adiante”.
Tire o melhor de situações ruins
Abilio conta com detalhes a disputa com o grupo Casino. Ele diz que “foi um momento de muito sofrimento, mas também de muito aprendizado. Muitas coisas que não sabia, tive que aprender, como ficar mais esperto, acreditar menos e desconfiar mais. Ao final desse longo processo, consegui sair com minha integridade, dignidade e liberdade intactas, assegurando que não haveria cláusula de non compete, ou seja, que me impedisse de trabalhar em empresas de varejo. Isso sempre foi um ponto muito importante para mim”
Saiba se reconstruir
Quando foi convidado a se tornar sócio da BRF e a assumir a presidência do Conselho de Administração da empresa, Abilio conta que ficou em dúvida se conseguiria ir para outro ramo diferente do varejo. “Eu sempre estive do outro lado do balcão, sempre fui um varejista, um homem da distribuição, na ponta da cadeia e encostado no consumidor. Como é que agora eu iria passar para o lado da indústria?”, escreve. Contudo, ele diz ter se lembrado do que sempre fala a seus alunos: que todas as empresas são, essencialmente, iguais. “Com a cabeça feita, passei a estudar profundamente os dados da BRF com um pequeno time da Península. Quanto mais estudávamos, mais acreditava que aquele era um ótimo e estimulante projeto — era uma empresa grande, e com grande capacidade de crescimento. Eu não tinha mais dúvidas”. A partir daí, o empresário vendeu suas ações ordinárias do Pão de Açúcar, que podiam ser negociadas no mercado, e comprou ações da BRF .
Tenha paciência, e não perca contatos importantes
“Chegar a esse ponto em que cheguei é resultado de muito trabalho e de muita paciência. A paciência sempre foi uma coisa escassa em mim. Nunca tive muita; gosto das coisas acontecendo com rapidez. Mas isso foi algo que cultivei ao longo do tempo. Mesmo depois de a fusão entre o Grupo Pão de Açúcar (GPA) e o Carrefour não ter dado certo, eu não perdi contato com os acionistas nem com a diretoria. Quando o Georges Plassat, hoje CEO do Carrefour, assumiu a companhia, em 2012, imediatamente estabeleci contato com ele. Os contatos se estreitaram ainda mais quando eu saí do GPA, em 2013, e fomos levando isso aos poucos, subindo degrau por degrau, construindo tijolinho por tijolinho, até chegarmos a esse ponto de agora”
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