domingo, 30 de outubro de 2016

Leilão de transmissão de energia vende 21 lotes e atrai investidores

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

Leilão de transmissão de energia vende 21 lotes e atrai investidores

Foram ofertados 24 lotes; deságio chegou a 28%
e investimento será de R$ 11 bilhões
28/10/2016 - 17H43 - ATUALIZADA ÀS 17H43 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Linhas de transmissão de energia elétrica (Foto: Thinkstock)
No primeiro grande leilão de linhas de transmissão no governo do presidente Michel Temer, a maior parte dos 24 lotesofertados foi arrematada e os ativos voltaram a atrair a atenção dos investidores. De acordo com balanço da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foram vendidos 21 lotes. O investimento previsto é de R$ 11,6 bilhões, 92% do total estimado se todos os lotes fossem vendidos (R$ 12,8 bilhões). Houve deságios de até 28% e disputas acirradas por alguns lotes. O deságio médio ficou em 12,07%.
O leilão prevê a concessão por 30 anos para o serviço público de transmissão de energia. Venceram os concessionários que ofereceram a menor Receita Anual Permitida (RAP), ou seja, que se dispuseram a receber a remuneração mais baixa enquanto a concessão durar.
No total, foram oferecidos 6,8 mil quilômetros, distribuídos em dez estados brasileiros: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Os consórcios vencedores serão responsáveis pela construção, montagem, operação e manutenção das linhas. Os empreendimentos devem entrar em operação entre 2019 e 2021. Os lotes arrematados no leilão somam 6.126 quilômetros. O maior deságio do leilão de 27,9% ocorreu no lote 9, vencido pela Equatorial, e a maior disputa aconteceu no lote 21 arrematado pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), após 54 lances.
O diretor da Aneel, José Jurhosa disse que a contratação de investimentos neste ano foi a maior da história. Somando ao leilão anterior, realizado em abril, o investimento total será de R$ 18,5 bilhões pelas concessionárias.
— O resultado do certame demonstra a confiança que os investidores têm no setor de energia e em transmissão, considerando que a recuperação da economia ainda não está acelerada - disse.
A disputa teve a participação de grandes elétricas, como Taesa, Cteep, Alupar e Equatorial Energia, que não atuava no setor de transmissão foi o destaque do leilão, arrematando sete lotes. A Equatorial atua com distribuição no Pará (Celpa) e Maranhão (Cemar), e como geradora (Termoelétrica Geramar). A chinesa State Grid, que tem forte atuação no setor de energia, cadastrou-se, mas não apresentou nenhum lance. A Eletrobras também ficou de fora.
Analistas avaliavam que o leilão teria sucesso, já que o governo fez mudanças nas regras para aumentar a atratividade. Entre elas, aumentou em 13,13% a receita oferecida aos concessionários elevando a RAP máxima dos ativos oferecidos, para R$ 2,6 bilhões. A RAP total do leilão ficou em R$ 2,124 bilhões.
Para Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, mesmo não tendo vendido a totalidade dos lotes, o governo foi bem sucedido no leilão, já que corrigiu erros de certames anteriores. Por exemplo, quando se estabelecia uma RAP máxima muito baixa, que é a remuneração dos investidores, cria-se uma barreira à entrada de novos competidores. Isso, segundo Sales, trouxe competitividade e alguns lotes foram bastante disputados.
— O aumento de 13,13% na RAP ajudou a atrair interessados, inclusive empresas que não atuavam em transmissão, como a Equatorial, uma companhia de muita qualidade. E competição é crucial nesses leilões. Houve mais acertos do que erros, embora sempre seja possível melhorar - disse Sales, observando que o investimento na expansão em linhas de transmissão é crucial já que afasta o risco de falta de suprimento de energia.
Apenas três lotes ficaram sem propostas dos investidores: o lote 7, Governador Valadares, na cidade de Mutum, em Minas Gerais, com 165 quilômetros de extensão e o lote 19 - Presidente Juscelino - na cidade de Itabira, em Minas Gerais, com 189 quilômetros de extensão. Também encalhou o lote 23, no Pará, nas cidades de Castanhal e Marituba, que somam 124,7 quilômetros.
Esta foi a segunda parte do leilão realizado em abril passado. Na ocasião, foram arrematados 14 lotes dos 24 ofertados. Dez lotes nem receberam propostas financeiras e apenas cinco tiveram disputa entre os investidores. A segunda etapa seria realizada em julho e foi adiada para setembro. Após as alterações das regras de financiamento do BNDES, o leilão foi remarcado novamente para esta sexta-feira e foi considerado uma espécie de teste em relação à disposição das empresas em investir em concessões de infraestrutura.
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