ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .
BOM DIA PARA TODOS OS AMIGOS
Fonte de informação .G1 globo.com
26/10/2016 00h10 - Atualizado em
26/10/2016 00h28
Prisão temporária vence, e diretor da Polícia do Senado pode ser solto
Não houve pedido de prorrogação da prisão. PF não explicou a razão.
Carvalho foi preso acusado de atuar para obstruir Operação Lava Jato.
Ana Paula AndreollaDa TV Globo, em Brasília
O diretor da Polícia do
Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho, preso na última sexta-feira (21) na Operação Métis, da
Polícia Federal, seria libertado a partir da 0h desta quarta-feira (26), informou a PF. Até a última atualização desta reportagem, ainda não havia informação sobre se ele já havia deixado a carceragem em Brasília.
Na sexta,
ele teve decretada a prisão temporária (cinco dias, prorrogáveis por mais cinco). O período de cinco dias termina nesta quarta-feira e a prorrogação não foi solicitada – a PF não informou o motivo.
Na Operação Métis, os policiais federais prenderam Carvalho e outros três policiais legislativos, suspeitos de suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados na Operação Lava Jato. A PF investiga as varreduras que o grupo fazia nas casas dos políticos para identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial. Os outros três presos já tinham sido liberados.
No
depoimento que prestou à PF nesta segunda, Carvalho revelou que, quando presidia a
Câmara, o deputado cassado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pediu – e policiais legislativos fizeram – uma varredura na residência oficial da presidência da Casa.
Advogados do Senado Federal tinham ingressado com um pedido na Justiça Federal para que o período de prisão de Carvalho não fosse prorrogada. O juiz Vallisney Oliveira requisitou um parecer do
Ministério Público Federal sobre o pedido, antes de tomar uma decisão. O MPF ainda não tinha respondido até a tarde desta terça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário