ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .
Bom dia para todos os amigos .
Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo .
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil .
Marco Antonio Marques .
PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL ESTE E O FUTURO PARA O SETOR ELÉTRICO MUNDIAL .
Fonte de informação .ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS .
Com dívida de R$ 1 bi, Renova tem nota rebaixada
Empresa, que já foi a maior de energia eólica do Brasil, vive sua maior crise
27/10/2016 - 09H26 - ATUALIZADA ÀS 09H26 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
Em meio a negociações de venda de ativos e entrada de um novo sócio, a Renova Energia teve nesta quarta-feira (26/10) sua nota de crédito rebaixada por risco de calote. Com vencimentos de quase R$ 1 bilhão nos próximos 90 dias e vivendo a maior crise desde que foi criada, a empresa de energia eólica - que já foi a maior do país - teve sua capacidade financeira colocada em xeque pela agência de classificação de risco Fitch Ratings. Segundo a agência americana, a estrutura de capital da Renova é insustentável e deixa a companhia numa posição "altamente vulnerável e exposta a um evento de inadimplência".
A posição de caixa da empresa mais a previsão de entrada de recursos até a data dos vencimentos não são suficientes para fazer o pagamento integral e pontual das obrigações previstas em 2017, afirma a Fitch em relatório publicado nesta quarta-feira.Na holding, há R$ 222 milhões de dívidas vencendo até janeiro e na subsidiária Diamantina Eólica, R$ 773 milhões até dezembro. Nesse último caso, trata-se de um empréstimo-ponte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para um projeto da empresa. O financiamento de longo prazo ainda não foi aprovado pelo banco de fomento.
Para a Fitch, embora tenha em seu bloco de controle a estatal mineira Cemig, não há garantia de que o acionista vá socorrer a Renova para fazer os pagamentos. A estatal já colocou R$ 1,7 bilhão para tentar equalizar os problemas enfrentados neste ano e antecipou pagamentos de contratos futuros de energia no valor de R$ 212 milhões.A crise na Renova, que tem 770 MW de energia eólica instalada, começou com a frustrada parceria com a americana SunEdison, que entrou em recuperação judicial.
Com dificuldades financeiras nos Estados Unidos, os papéis da SunEdison caíram e a Renova teve de amargar perdas milionárias. Ao mesmo tempo, a empresa brasileira tinha projetos que já haviam entrado em leilão e precisava ser construída. No entanto, faltou dinheiro para cumprir todos os compromissos. Segundo uma fonte próxima da companhia, hoje a Renova trabalha com duas vertentes para sair da crise.
Uma delas seria encontrar um novo sócio que colocasse dinheiro na empresa e, assim, desse fôlego para conseguir refinanciar as dívidas e tocar os novos projetos. Uma outra saída é a venda de ativos para diminuir a alavancagem da empresa. Desde meados do primeiro semestre, vários investidores estão fazendo due diligence na companhia para fazer uma proposta, seja de compra de ativos ou para entrar como sócio. Agora, a Renova terá de acelerar esse processo para evitar que a crise se aprofunde ainda mais.
Para a Fitch, embora tenha em seu bloco de controle a estatal mineira Cemig, não há garantia de que o acionista vá socorrer a Renova para fazer os pagamentos. A estatal já colocou R$ 1,7 bilhão para tentar equalizar os problemas enfrentados neste ano e antecipou pagamentos de contratos futuros de energia no valor de R$ 212 milhões.A crise na Renova, que tem 770 MW de energia eólica instalada, começou com a frustrada parceria com a americana SunEdison, que entrou em recuperação judicial.
Com dificuldades financeiras nos Estados Unidos, os papéis da SunEdison caíram e a Renova teve de amargar perdas milionárias. Ao mesmo tempo, a empresa brasileira tinha projetos que já haviam entrado em leilão e precisava ser construída. No entanto, faltou dinheiro para cumprir todos os compromissos. Segundo uma fonte próxima da companhia, hoje a Renova trabalha com duas vertentes para sair da crise.
Uma delas seria encontrar um novo sócio que colocasse dinheiro na empresa e, assim, desse fôlego para conseguir refinanciar as dívidas e tocar os novos projetos. Uma outra saída é a venda de ativos para diminuir a alavancagem da empresa. Desde meados do primeiro semestre, vários investidores estão fazendo due diligence na companhia para fazer uma proposta, seja de compra de ativos ou para entrar como sócio. Agora, a Renova terá de acelerar esse processo para evitar que a crise se aprofunde ainda mais.
Ameaça
Em seu relatório, a Fitch afirma que rebaixará mais uma vez o rating da Renova caso ela não "assegure" nos próximos 30 dias que pagará suas dívidas na data de vencimento. "Uma elevação do rating é improvável no curto prazo, a menos que haja entrada significativa de recursos no grupo que propicie melhora em sua estrutura de capital e em seu perfil de liquidez", afirma a agência de classificação de risco.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário