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MUNDO
27/10/2016 21h39 - Atualizado em 27/10/2016 21h46
Hillary e Michelle Obama aparecem juntas em busca de apoio feminino
Clinton fez sua 1ª aparição ao lado da primeira-dama na Carolina do Norte.
Trump foca em estados que podem lhe dar chance de chegar à Casa Branca.
Do G1, em São Paulo
Hillary Clinton e Michelle Obama acenam ao público em comício nesta quinta-feira (27) na Carolina do Norte (Foto: REUTERS/Carlos Barria)
A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, fez sua primeira aparição de campanha com uma de suas defensoras mais poderosas, a primeira-dama Michelle Obama, em um comício na Carolina do Norte, nesta quinta-feira (27), para fazer um apelo aos jovens e às mulheres para votar.
Hillary, ex-primeira-dama que perdeu a nomeação democrata de 2008 para o então senador Barack Obama antes de se tornar sua secretária de Estado, elogiou Michelle Obama por defender os direitos de meninas e mulheres em todo o mundo, citando um grande contraste com o candidato republicano Donald Trump.
"Eu gostaria de não ter que dizer isto... Mas, na verdade, dignidade e respeito para as mulheres e meninas também estão nas urnas nesta eleição", disse Hillary a uma multidão de cerca de 11 mil pessoas. "E eu quero agradecer à nossa primeira-dama por sua defesa eloquente e poderosa desse valor básico".
As críticas de Michelle Obama a Trump após um vídeo vazado de 2005 ter mostrado o candidato republicano fazendo comentários libidinosos e comentando sobre ter apalpado mulheres foi visto por muitos como uma das condenações mais marcantes da campanha do empresário de Nova York.
Sem nomear Trump, Michelle perguntou às pessoas qual candidato elas querem para representar suas filhas na Casa Branca. "Queremos um presidente que leva este trabalho a sério, e tenha temperamento e maturidade para fazê-lo bem. Alguém que é constante. Alguém em quem podemos confiar com os códigos nucleares", disse ela.
"Eu não estaria aqui mentindo para vocês: Eu acredito com todo o meu coração que Hillary Clinton será a presidente", acrescentou.
Estratégia de Trump
O candidato republicano Donald Trump seguiu sozinho nesta quinta-feira com sua campanha em Ohio e na Carolina do Norte. Os dois estados, assim como a Flórida, outro estado onde Trump vem se concentrando nos últimos 12 dias que faltam para as eleições, são peça fundamental na estratégia do republicano para conseguir a chance de chegar à Casa Branca.
Estratégia de Trump
O candidato republicano Donald Trump seguiu sozinho nesta quinta-feira com sua campanha em Ohio e na Carolina do Norte. Os dois estados, assim como a Flórida, outro estado onde Trump vem se concentrando nos últimos 12 dias que faltam para as eleições, são peça fundamental na estratégia do republicano para conseguir a chance de chegar à Casa Branca.
O candidato republicano Donald Trump durante comício em Springfield, Ohio, nesta quinta-feira (27) (Foto: REUTERS/Carlo Allegri)
Em Springfield (Ohio), Trump criticou a "estupidez" do presidente dos EUA, Barack Obama, por "mentir" na tramitação de uma reforma da saúde para universalizar as coberturas do programa Obamacare, cujos preços subirão entre as famílias de classe média que adquiriram planos diferentes dos que são oferecidos pelos empregadores.
Trump está utilizando esta nova acusação como arma contra o atual governo e Hillary, a quem chamou de "a pessoa mais corrupta que já tentou ser presidente" dos EUA.
O candidato republicano criticou a gestão da Fundação Clinton após as revelações do Wikileaks que expõem as tensões pelos benefícios econômicos que o ex-presidente Bill Clinton obteve para oferecer palestras, aproveitando a estrutura e a imagem da fundação.
"Se fizeram isso fora da Casa Branca, imaginem o que os Clintons vão fazer quando voltarem ao Salão Oval (...). Francamente, já tivemos o suficiente com os Clintons", comentou Trump, que acrescentou que, se chegar ao poder, atacará a elite política de Washington, uma iniciativa para a qual cunhou a frase "drenaremos o lamaçal".
Além disso, o magnata reiterou algumas de suas propostas, como impor mais tarifas contra a China, construir o muro na fronteira com o México - cujo pagamento caberá ao país latino-americano que, segundo Trump, "está fazendo uma fortuna com o comércio" com os EUA - e suspender totalmente o programa de acolhimento de refugiados sírios vítimas da guerra civil.
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