domingo, 30 de outubro de 2016

13° salário deve injetar quase R$ 200 bi na economia brasileira

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

13° salário deve injetar quase R$ 200 bi na economia brasileira

Montante é equivalente a 3% do Produto Interno
Bruto (PIB), segundo estimativa do Dieese
28/10/2016 - 19H36 - ATUALIZADA ÀS 19H57 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
Real ; dinheiro ; inflação ; IPCA ; Banco Central ; inadimplência ; dívida ; PIB ; Selic ; juros ;  (Foto: Reprodução/Facebook)
Opagamento do 13º salário deve injetar R$ 197 bilhões na economia, o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo estimativa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Cerca de 84 milhões de brasileiros receberão um rendimento adicional, em média, de R$ 2.192, incluindo trabalhadores do mercado formal, beneficiários da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão da União.
O total a ser pago é R$ 15 bilhões maior (ou 8,2%) do que o desembolsado em 2015. Apesar da diferença, o impacto na atividade econômica não deve ser relevante. "O valor nominal significa uma estabilidade, porque você desconta a inflação e gera um aumento real de apenas 0,6%", afirma o analista econômico Everton Carneiro, da RC Consultores.
O economista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, lembra que boa parcela dos 84 milhões que receberão o benefício são aposentados, e que estes receberam aumento no salário mínimo, o que ajudou a elevar o dinheiro inserido na economia. Do total de beneficiários, pelo menos 33,6 milhões (ou 39,9%) são aposentados ou pensionistas do INSS.
Os funcionários formais correspondem a 49,5 milhões de pessoas, ou 58,9% do total. Os empregados domésticos com carteira assinada somam 2 milhões, equivalente a 2,5% do total. O restante, cerca de 982 mil pessoas, referem-se aos aposentados e beneficiários da pensão da União.
A parcela mais expressiva do 13º salário fica nos estados do Sudeste, 50,9% - região que concentra também a maior parte dos trabalhadores, aposentados e pensionistas. Outros 16,1% do montante a ser pago ficam na região Sul, igual fatia que será destinada ao Nordeste 16,1%. Para o Centro-Oeste e Norte, irão, 8,9% e 4,8% do total, respectivamente.
O número de pessoas que receberão o 13° salário em 2016 é cerca de 0,2% superior ao calculado para 2015. A maior parcela do montante a ser distribuído caberá àqueles que estão empregados no setor de serviços, que ficarão com 63,1% do total destinado ao mercado formal; os empregados da indústria receberão 18,1%; os comerciários terão 13,1%; os que trabalham na construção civil terão 4,8% do total; e aos trabalhadores da agropecuária, 3,3%.
Economia paulista
A economia do estado de São Paulo deverá receber R$ 57,8 bilhões com o pagamento do 13° salário (29,4% do total do país e 57,7% do Sudeste). O montante representa 2,8% do PIB estadual. O número de pessoas que receberão o décimo terceiro no estado é estimado em 21,6 milhões - 25,7% do total que terá acesso ao benefício natalino no Brasil. Os empregados do mercado formal, celetistas ou estatutários, representam 65,6%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 34,4%. O emprego doméstico com carteira assinada participa com 3%.Os empregados formais ficam com 74,8% (R$ 43 bilhões) e os beneficiários do INSS, com 19,3% (R$ 11,1 bilhões). Já os aposentados e pensionistas do estado terão 4,4% (R$ 2,5 bilhões).
Para o cálculo, o órgão levou em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e informações da Previdência Social e da Secretaria Nacional do Tesouro.
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