quinta-feira, 6 de abril de 2017

Castelinho da Rua Apa será reaberto após abandono e fama de 'mal assombrado'

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SÃO PAULO

Castelinho da Rua Apa será reaberto após abandono e fama de 'mal assombrado'

Imóvel no Centro de São Paulo foi palco de crime misterioso em 1937 envolvendo mulher e filhos de proprietário. Local será sede de ONG que atende moradores de rua.

Castelinho da Rua Apa foi restaurado e será reaberto nesta quinta-feira (Foto: Rogério de Santis/Futura Press/Estadão Conteúdo)Castelinho da Rua Apa foi restaurado e será reaberto nesta quinta-feira (Foto: Rogério de Santis/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Castelinho da Rua Apa foi restaurado e será reaberto nesta quinta-feira (Foto: Rogério de Santis/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Com fama de mal-assombrado, o Castelinho da Rua Apa, um imóvel construído no início do século XX no Centro de São Paulo, será reaberto nesta quinta-feira (6) depois de quase 50 anos abandonado. A reforma feita pelo governo do estado custou R$ 2,8 milhões.
O Castelinho, que fica nas esquinas da Rua Apa com a Avenida São João, vai funcionar como sede da ONG Clube de Mães do Brasil, que ocupava imóvel anexo desde 1997.
A ONG promove atividades de cunho social, educacional e cultural, atendendo a crianças, cidadãos em situação de rua, dependentes químicos e catadores de papel da região e é comandada pela maranhense Maria Eulina Reis Hilsenbeck, uma ex-moradora de rua.
O imóvel foi construído como réplica de um castelo medieval foi projetado e construído por arquiteros franceses e inaugurado em 1912. O Castelinho pertencia à família Guimarães Reis. No dia 12 de maio de 1937, um crime marcou a história do Castelinho: os advogados Álvaro e Armando Cézar dos Reis e a mãe deles, Maria Cândida Guimarães dos Reis, foram encontrados mortos a tiros por uma empregada que morava numa casa anexa. "O Crime do Castelinho da Rua Apa", permanece misterioso.
O imóvel ficou abandonado em 1982, foi invadido por moradores de rua até ser concedido à ONG Clube de Mães do Brasil. O Castelinho foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo em 2004 e declado Patrimônio Histórico e Cultural. A obra de restauração começou em 2015.
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