terça-feira, 11 de abril de 2017

Lava Jato: lista de Fachin tem 8 ministros de Temer e cúpula do Congresso

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .

BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .

POA RGS Brasil 

QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .


Lava Jato: lista de Fachin tem 8 ministros de Temer e cúpula do Congresso

Entre os presentes, estão os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e o do Senado, Eunício de Oliveira
11/04/2017 - 17H45 - ATUALIZADA ÀS 22H07 - POR AGÊNCIA O GLOBO E AGÊNCIA BRASIL
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)
O relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, abriu inquérito contra oito ministros do governo Temer, 24 senadores e 42 deputados federais. Entre eles, estão os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o do Senado, Eunício de Oliveira (PMDB-CE).
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), e o presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), são os políticos com o maior número de inquéritos - cinco cada. O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ex-presidente do Senado, vem em seguida, com quatro.
Os despachos do ministros foram assinados eletronicamente no dia 4 de abril. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff não aparecem neste conjunto porque não possuem mais foro especial.
Ainda de acordo com a reportagem, um ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) e três governadores também serão investigados no Supremo, além de outros 24 outros políticos e autoridades que estão relacionadas às denuncias, mas não possuem foro privilegiado.
Veja a lista
Ministros
PMDB
Eliseu Padilha (Casa Civil)
Helder Barbalho (Integração Nacional)
Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência da República)
PSDB
Aloysio Nunes (Relações Exteriores)
Bruno Araújo (Cidades)
PSD
Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia)
PP
Blairo Maggi (Agricultura)
PRB
Marcos Pereira (Indústria, Comércio Exterior e Serviços)
Governadores
PMDB
Renan Filho (Alagoas)
PSD
Robinson Faria (Rio Grande do Norte)
PT
Tião Viana (Acre)
Senadores 
PMDB
Edison Lobão
Eduardo Braga
Kátia Regina de Abreu
Renan Calheiros
Romero Jucá Filho
Valdir Raupp
Eunício Oliveira
PSDB
Aécio Neves
Antônio Anastasia
Cássio Cunha Lima
Dalírio José Beber
José Serra
Ricardo Ferraço
PT
Humberto Sérgio Costa Lima
Jorge Viana
Lindbergh Farias
Paulo Rocha
PSB
Fernando Bezerra Coelho
Lidice da Mata
PP
Ciro Nogueira
Ivo Cassol
PCdoB
Vanessa Grazziotin
PTC
Fernando Afonso Collor de Mello
PSD
Omar Aziz
Deputados 
PT
Arlindo Chinaglia
Carlos Zarattini
Décio Lima
Marco Maia
Maria do Rosário
Nelson Pellegrino
Vander Loubet
Vicente “Vicentinho” Paulo da Silva
Vicente Cândido
Zeca Dirceu
Zeca do PT
DEM
Felipe Maia
José Carlos Aleluia
Ônix Lorenzoni
Rodrigo Garcia
Rodrigo Maia (presidente da Câmara)
PP
Cacá Leão
Dimas Fabiano Toledo
Júlio Lopes
Mário Negromonte Jr.
Paulo Henrique Lustosa
PSDB
Betinho Gomes
João Paulo Papa
Jutahy Júnior
Yeda Crusius
PMDB
Daniel Vilela
Lúcio Vieira Lima
Pedro Paulo
Jarbas de Andrade Vasconcelos
PR
Alfredo Nascimento
João Carlos Bacelar
Milton Monti
PSB
Heráclito Fortes
José Reinaldo
PRB
Beto Mansur
Celso Russomano
PSD
Fábio Faria
Antônio Brito
SD
Paulinho da Força
PCdoB
Daniel Almeida
PPS
Arthur Oliveira Maia
PTB
Paes Landim
*texto atualizado às 22h05. Inicialmente, os nomes dos senadores Eduardo Amorim, Maria do Carmo Alves, Garibaldi Alves Filho, Marta Suplicy e Agripino Maia constavam na lista de investigados. No entanto, após a divulgação, o Supremo corrigiu as informações e informou que os inquéritos foram remetidos para nova manifestação da PGR. O mesmo vale para o caso do ministro da Cultura, Roberto Freire.

Nenhum comentário:

Postar um comentário