sexta-feira, 21 de julho de 2017

Mercosul pede restabelecimento da ordem institucional e diálogo na Venezuela

ORDEM E PROGRESSO .

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Mercosul pede restabelecimento da ordem institucional e diálogo na Venezuela

Comunicado conjunto foi assinado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, membros do bloco, assim como Chile, Colômbia, Guiana e México.

Por G1
 
Brasil assume presidência rotativa do Mercosul durante encontro em Mendoza, na Argentina
O bloco Mercosul pediu nesta sexta-feira (21) à Venezuela o restabelecimento da ordem institucional e que o governo de Nicolás Maduro e a oposição iniciem um diálogo que permita um "arranjo político crível".
O comunicado conjunto foi emitido pelos Estados-membros do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) bem como Chile, Colômbia, Guiana e México, que se reuniram na cúpula de chefes de Estado na cidade argentina de Mendoza. Na nota, os países reiteram sua "profunda preocupação com o agravamento da crise política, social e humanitária" na Venezuela.
Autoridades posam para foto durante reunião do Mercosul em Mendoza, na Argentina (Foto: Andres Larrovere/AFP)Autoridades posam para foto durante reunião do Mercosul em Mendoza, na Argentina (Foto: Andres Larrovere/AFP)
Autoridades posam para foto durante reunião do Mercosul em Mendoza, na Argentina (Foto: Andres Larrovere/AFP)
Além disso, o texto faz "um apelo urgente pelo fim da violência e pela libertação de todos os detidos por razões políticas".
Os países signatários da declaração exigem o restabelecimento "da ordem institucional, a vigência do Estado de direito e a separação de poderes, dentro do pleno respeito às garantias constitucionais e aos direitos humanos".
As nações pediram ao governo e à oposição que "não tomem nenhuma iniciativa que possa dividir ainda mais a sociedade venezuelana e agravar conflitos institucionais".
"Convencidos de que a solução para a crise só poderá ser resolvida pelos venezuelanos, (os países signatários da declaração do Mercosul) pedem diálogo ao governo e às forças opositoras da irmã República Bolivariana da Venezuela, que permita um arranjo político crível", diz o texto.
Finalmente, os países reiteraram "sua plena disposição para conduzir esse processo de diálogo entre venezuelanos da maneira que seus atores considerarem mais conveniente".
Chefes de Estado do Mercosul se reúnem nesta sexta-feira (21) na Argetina (Foto: Reprocução/ Twitter/ Michel Temer)Chefes de Estado do Mercosul se reúnem nesta sexta-feira (21) na Argetina (Foto: Reprocução/ Twitter/ Michel Temer)
Chefes de Estado do Mercosul se reúnem nesta sexta-feira (21) na Argetina (Foto: Reprocução/ Twitter/ Michel Temer)
A declaração não foi assinada por alguns dos países que participaram da cúpula, como Bolívia, Equador e Suriname.

Rascunho mais incisivo e convite a Brasília

Segundo o enviado especial da GloboNews à Mendoza, Carlos de Lannoy, que teve acesso a um rascunho do comunicado, a versão anterior da nota era mais incisiva do que o texto final que foi divulgado.
Um dos itens que foi retirado, por exemplo, foi um reconhecimento da validade do plebiscito simbólico realizado pela oposição no final de semana passado.
A nota não cita também não cita a Assembleia Constituinte convocada pelo presidente Nicolás Maduro.
O chanceler brasileiro Aloysio Nunes disse em entrevista a Lannoy que o Brasil convidou o presidente Maduro, deputados da Assembleia Nacional e integrantes da oposição venezuelana para ir à Brasília neste mês para discutir a crise no país (assista no vídeo no início desta notícia). A decisão foi tomada em consenso com os outros membros do bloco.

'Grande preocupação'

"Nossos chanceleres reconheceram formalmente a ruptura da ordem democrática na Venezuela", declarou Temer em meio ao discurso.
“Somos profundamente sensíveis à deterioração do quadro político-institucional, às carências sociais que, nesse país amigo, ganham contornos de crise humanitária”, enfatizou.
“Nossa mensagem é clara: conquistamos a democracia, em nossa região, com grande sacrifício, e não nos calaremos, não nos omitiremos frente a eventuais retrocessos”, complementou o presidente.

Assembleia Constituinte

Desde 1º de abril, a Venezuela vive uma onda de manifestações a favor e contra o governo, algumas das quais se tornaram violentas e deixaram cerca de 100 mortos e mais de mil feridos.
O governo Maduro convocou para o dia 30 de julho as eleições para a formação de uma Assembleia Nacional Constituinte, à qual se opõe a oposição.
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