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15/05/2017 07:54 horas .
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G1 globo.com
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G1 globo.com
Porto Alegre já tem postos com gasolina mais cara após aumento de imposto sobre combustíveis
Preços encontrados variaram de R$ 3,49, tanto para o litro da gasolina comum quanto da aditivada, a R$ 4,57 para o litro da gasolina aditivada. Anúncio do aumento ocorreu na quinta (20), e já pode ser repassado ao consumidor.
Por Hygino Vasconcellos, G1 RS
OG1 percorreu postos de combustíveis em Porto Alegre na manhã desta sexta-feira (21) para conferir os preços repassados aos consumidores após o anúncio do aumento de imposto pelo governo federal, na quinta (20). A maioria dos estabelecimentos visitados não havia alterado valores, mas prevê elevação nos próximos dias ou semanas.
Os preços encontrados variaram de R$ 3,49, tanto para o litro da gasolina comum quanto da aditivada, com pagamento em dinheiro, a R$ 4,57 para o litro da gasolina aditivada.
Procon notificará postos com aumento abusivo
O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Porto Alegre promete notificar os postos de combustíveis que elevaram os preços de forma abusiva. De acordo com a diretora-executiva, Sophia Martini Vial, o Procon pede as notas de compra aos proprietários dos postos e verifica se o repasse ao consumidor foi feito antes do aumento dos impostos.
"Para ver se houve aumento injustificado depende de prova. A gente tem que demonstrar que houve esse aumento sem justificativa. Essa avaliação é feita caso a caso. Se houve um aumento abusivo, as multas ficam entre R$ 800 e R$ 11 milhões", explica.
A população pode denunciar esses aumentos abusivos pelo site ou pelas redes sociais do Procon Porto Alegre. O órgão promete, ainda, divulgar ao longo da semana uma lista com os preços dos combustíveis nos postos da capital gaúcha para estimular a concorrência e facilitar o consumidor a encontrar o melhor valor.
Preços mais altos
No posto mais caro visitado pela reportagem, onde o litro da gasolina comum custa R$ 4,17 e o da aditivada, R$ 4,57, o gerente informou que já atua com novo valor após o aumento de imposto. O antigo era de R$ 3,69. O estabelecimento fica na Avenida Carlos Gomes.
Vagner Steinhaus explicou ao G1 que compra gasolina todos os dias, e que não tem estoque. Segundo ele, nesta sexta, a entrega já foi realizada com novos valores.
Questionado sobre diminuição do movimento no posto, ele disse que "deu um susto mas primeiras horas, mas normalizou."
Outro posto, da mesma rede, aplica igual valor já nesta sexta. Fica no encontro da Silva Jardim com a Anita Garibaldi. Um dos funcionários confirmou o aumento. Pouco antes do meio-dia, não havia motoristas no local.
Ainda sem aumento
A maioria dos locais visitados pela manhã seguiam com os mesmos valores dos últimos dias.
Em posto na Avenida Carlos Barbosa, o valor de R$ 3,49 para o litro da gasolina comum e aditivada, com pagamento em dinheiro, atrai consumidores. No cartão, o preço aumenta para R$ 3,59.
"Aqui sempre tem um preço bom, então sempre venho. Todo dia de manhã estou aqui abastecendo", diz o empresário Jefferson Kupka 42 anos. Com o carro da empresa, ele roda cerca de 100 km por dia.
O preço mais baixo, porém, não vai durar muito. O proprietário do posto já prevê aumento neste sábado (22). "Na próxima carga vamos ter que repassar para o consumidor, infelizmente", diz Diogo Lumert.
Na Aparício Borges com a Oscar Pereira, o valor é maior. Mas o gerente do posto, Mauro Molossi, diz que pratica este preço há cerca de seis meses. A gasolina comum sai por R$ 3,99 o litro, e a aditivada, R$ 4,39.
Molossi diz que manterá esses valores por, pelo menos, mais um mês. Ele afirmou que nesta sexta fez um pedido de cinco mil litros de gasolina com o preço antigo.
Na Carlos Gomes com a Rua Regente, o gerente Rogério Duarte pediu 10 mil litros de combustível quando ouviu falar no aumento de imposto. Com isso, deve segurar o preço atual por uma semana. A gasolina comum custa R$ 3,79, e a aditivada, R$ 3,99.
Sobre o aumento de imposto
O aumento de imposto sobre combustíveis foi anunciado na quinta-feira (20). O PIS Cofins incidente sobre a gasolina mais que dobrou, passando de R$ 0,38 para R$ 0,79 por litro. Se a alta de impostos for repassada na íntegra para o consumidor, o litro da gasolina deverá ficar R$ 0,41 mais caro no país.
Também pesa sobre a gasolina a Cide, que é uma contribuição, e custa R$ 0,10 por litro. Na prática, os brasileiros vão pagar R$ 0,89 de imposto por litro de combustível.
A tributação sobre o diesel subirá em R$ 0,21 e ficará em R$ 0,46 por litro do combustível. Já a tributação sobre o etanol subirá R$ 0,20 por litro.
O aumento será para as refinarias e importadores e, no caso do etanol, para produtores e distribuidores, e será repassado aos postos.
O aumento, segundo o governo, visa a equilibrar as contas públicas. Também foi anunciado um contigenciamento de despesas de cerca de R$ 5,9 bilhões.
Repasse para o consumidor
A decisão de repassar o aumento de impostos para cada consumidor depende das distribuidoras de combustível, explica o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia.
Segundo ele, em geral, elas repassam a alta de impostos para o preço na bomba.
O G1 entrou em contato com a Sulpetro para um posicionamento sobre esses repasses. O sindicato informou que recebeu uma orientação para não se manifestar em relação ao aumento do imposto sobre os combustíveis. Conforme a entidade, há uma preocupação para que as manifestações não interfiram nos preços.
O Sulpetro ressalta que cada revendedor de combustível é autônomo para a fixação de preços.
Efeito nas contas públicas
De acordo com a equipe econômica do governo, o aumento da tributação sobre os combustíveis irá gerar, durante o restante do ano de 2017, uma receita adicional de R$ 10,4 bilhões.
Com a alta de tributos, o governo quer elevar a arrecadação. Já com o bloqueio, pretende reduzir ainda mais os gastos públicos. O objetivo das medidas é cumprir a meta fiscal de 2017, fixada em um déficit (despesas maiores que receitas) de R$ 139 bilhões. A conta não inclui as despesas com pagamento de juros da dívida pública.
A arrecadação neste ano tem ficado abaixo da esperada pelo governo. No ano passado, quando estimou as receitas com impostos e tributos em 2017, previa que a economia brasileira estaria crescendo em um ritmo mais acelerado, o que não ocorreu.
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