quarta-feira, 6 de julho de 2016

Ministros recebem índios no Planalto após indicação de general para Funai

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FONTE DE INFORMAÇÃO .

06/07/2016 16h30 - Atualizado em 06/07/2016 16h46

Ministros recebem índios no Planalto após indicação de general para Funai

PSC indicou para o órgão nome de general que já defendeu ditadura.
Lideranças indígenas protestaram. Ministério diz que não houve convite.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Alexandre de Moraes (Justiça) se reuniram com lideranças indígenas na tarde desta quarta-feira (5) no Palácio do Planalto, informou a Casa Civil.
A reunião foi motivada por protestos dos índios contra a indicação para a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai) de um general da reserva que atuou durante a ditadura militar.
Em troca do apoio do PSC no Congresso Nacional, o governo acertou que caberia ao partido indicar um nome para a presidência do órgão, e a legenda sugeriu o general Sebastião Roberto Peternelli Júnior.
A informação de que o general havia sido indicado para o órgão, vinculado ao Ministério da Justiça, foi divulgada na edição desta quarta do jornal “Folha de S.Paulo”.
Nesta quarta, porém, a possível nomeação de Peternelli Júnior provocou polêmica nas redes sociais porque ele fez uma publicação no Facebook em alusão a 31 de março, data do golpe militar de 1964, com a seguinte teor: “Salve 31 de março! 52 anos que o Brasil foi livre do maldito comunismo!!! Viva os nossos bravos militares! O Brasil nunca vai ser comunista”.
Em outras publicações, porém, de 2014, ele chegou a dizer que não via motivos para intervenção militar no país porque o Brasil tem instituições que funcionam “normalmente”.
Na avaliação de um deputado do PSC, o partido indicou o general e “cabe, agora, ao governo, aceitar a nomeação, já que este foi o acordo”.
Conforme um interlocutor do Planalto, “se o partido indicou, o governo tem de cumprir o acordo e nomeá-lo”.
O Ministério da Justiça chegou a divulgar uma nota à imprensa nesta quarta na qual disse que “não houve nenhum convite” para o general assumir a presidência da Funai.

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